Casual

Ingressos para ver Brasil em Viena acabam em 30 horas

A partida contra os austríacos, que não acontece desde 1988, será a última da temporada de 2014 para a seleção brasileira

Seleção brasileira comemora vitória contra a Argentina (REUTERS/Jason Lee)

Seleção brasileira comemora vitória contra a Argentina (REUTERS/Jason Lee)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2014 às 15h13.

Viena - Mesmo em um ano em que o Brasil conseguiu a proeza de ser humilhado em sua própria casa na semifinal da Copa do Mundo, contra a Alemanha, na derrota por uma goleada de 7 a 1, o brilho da camisa amarela da seleção parece não ter perdido intensidade.

Isso pode ser comprovado com o que aconteceu com os ingressos para o amistoso que a equipe agora comandada pelo técnico Dunga fará no dia 18 de novembro contra a Áustria.

Em pouco menos de 30 horas, todos os 40 mil ingressos para o jogo entre Áustria e Brasil, no estádio Ernst Happell, em Viena, foram vendidos. O anúncio da realização do amistoso foi feito na última terça.

Na sexta teve início a comercialização das entradas, com o esgotamento delas na manhã deste sábado, de acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A partida contra os austríacos, que não acontece desde 1988, será a última da temporada de 2014 para a seleção brasileira. Nesta mesma data Fifa de novembro, no dia 14, o Brasil jogará contra a Turquia, em Istambul. Neste sábado, o time de Dunga derrotou a Argentina por 2 a 0, em Pequim, na China, e conquistou pela terceira vez seguida o Superclássico das Américas. Na próxima terça, o adversário será o Japão, em Cingapura.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFutebolCopa do MundoSeleção Brasileira de Futebol

Mais de Casual

O acordo da Kering com a L’Oréal parece acertado. Mas a salvação do grupo passa pela moda

Queijo como destino: as rotas gastronômicas brasileiras que estão conquistando os turistas

Marcas esportivas podem incentivar fashionistas a se tornarem atletas?

Kering, dona da Gucci, vende divisão de beleza para a L'Oréal por US$ 4,6 bilhões