Casual

Honda CR-V 2012 chega por R$ 84.700

Novo modelo ganhou itens tecnológicos e motor mais potente, de 155 cv

Modelo ganha a mesma lista tecnológica que passou a fazer parte da nona geração do Honda Civic (Divulgação)

Modelo ganha a mesma lista tecnológica que passou a fazer parte da nona geração do Honda Civic (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2012 às 11h35.

São Paulo - Em sua quarta geração, o Honda CR-V 2012 chega às lojas brasileiras com uma lista de mudanças tecnológicas, inclusão de itens de segurança e um motor revisado, que agora gera potência de 155 cavalos. O crossover pode ser comprado em sua versão mais simples, a LX, por R$ 84.700. Já a opção topo de linha, a EXL, com câmbio automático a tração nas quatro rodas, sai por R$ 103.200.

A partir de agora, o modelo ganha a mesma lista tecnológica que passou a fazer parte da nona geração do Honda Civic, lançado no início deste ano no Brasil. Uma das novidades é o i-MID (intelligent Multi-Information Display), uma central inteligente, que exibe em uma tela de LCD diversas informações, como sistemas de áudio e de navegação, computador de bordo, imagem da câmera de ré e conexão Bluetooth, e opera como interface para customização do veículo.

A partir deste ano, o Honda CR-V também recebeu mais uma opção em sua linha. Até então, ele era comercializado com a transmissão automática em suas duas versões (LX e EXL). A partir de agora, o crossover importado do México oferecerá um modelo com transmissão manual para a versão de entrada, a LX.

O modelo está disponível nas cores Preto Cristal, Cinza Titanium, Cinza Paladium, Prata Metálico e Branco Tafetá.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasCarrosAutoindústriaVeículosMontadorasSUVHondaHonda CR-V

Mais de Casual

Rio de Janeiro conquista quatro prêmios no 'Oscar do Turismo'

Netflix anuncia sequência de 'Peaky Blinders' em duas novas séries

Ano do vinho branco? ProWine mostra as tendências do setor — e vê crescimento do mercado brasileiro

O esporte que inaugura três novas quadras por dia — e não é o beach tênis