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Homem que ingeriu baratas vivas nos EUA morreu por asfixia

Edward Archbold ingeriu dezenas de baratas e lombrigas em apenas quatro minutos


	Homem prova uma barata em Frankfurt, na Alemanha: homem que ingeriu os insetos na Flórida passou mal pouco tempo depois 
 (Frank Rumpenhorst/AFP)

Homem prova uma barata em Frankfurt, na Alemanha: homem que ingeriu os insetos na Flórida passou mal pouco tempo depois  (Frank Rumpenhorst/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 22h53.

Miami - Um homem que morreu pouco após ingerir dúzias de baratas vivas em um concurso na Flórida, nos Estados Unidos, para ganhar uma cobra píton morreu por asfixia.

'O Escritório do Médico Legista do condado de Broward (ao norte de Miami) concluiu que o vencedor do concurso de comer baratas morreu por asfixia. A morte foi qualificada como um acidente', indicou o escritório policial de Broward.

Edward Archbold, de 32 anos, participou no último mês de outubro do concurso organizado pela loja de répteis 'Ben Siegel', em Deerfield Beach, em Broward.

O médico legista Craig Mallak, por sua parte, detalhou que Archbold, de West Palm Beach, morreu asfixiado porque suas vias respiratórias foram obstruídas pelas baratas e por lombrigas.

Pouco tempo após finalizar a competição, o homem não se sentiu bem e começou a vomitar após consumir dezenas de baratas e lombrigas em um período de quatro minutos.

Archbold desmaiou a poucos metros da loja e o Departamento de Resgate o transportou a um centro médico onde foi declarado morto horas depois que os médicos tentaram reanimá-lo.


Outras pessoas que se inscreveram no concurso não apresentaram problemas médicos depois da bizarra competição, informaram as autoridades de Broward.

Quando o incidente foi registrado, Luke Lirot, advogado do proprietário da loja, disse em comunicado que 'todos os participantes da competição eram conscientes do que estavam fazendo e haviam assinado um documento aceitando a responsabilidade' derivada da participação nesta 'única e pouco ortodoxa competição'.

Lirot declarou ainda que 'o consumo de insetos é amplamente aceito no mundo e os insetos apresentados como parte do concurso foram tirados do estoque de insetos (da loja) que são criados' sem perigo para que sirvam como alimento para os répteis. EFE

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