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Grupo de moda Kering anuncia que não usará mais peles de animais

Começando com a Gucci em 2017, todas as casas do grupo, com destaque para Balenciaga, Bottega Veneta, Alexander McQueen, Brioni e Saint Laurent, vêm decidindo adotar a medida progressivamente

Loja da Gucci, marca do grupo Kering, em Hong Kong. (Bobby Yip/Reuters)

Loja da Gucci, marca do grupo Kering, em Hong Kong. (Bobby Yip/Reuters)

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Reuters

Publicado em 24 de setembro de 2021 às 10h53.

A francesa Kering anunciou nesta sexta-feira que decidiu parar de usar peles de animais em todas as suas marcas, a reação mais recente do setor da moda a preocupações com o tratamento de animais e o meio ambiente.

A partir das coleções do outono de 2022, nenhuma das casas do grupo usará mais peles, disse o comunicado.

"Chegou a hora de dar mais um passo para encerrar o uso de peles em todas as nossas coleções. O mundo muda, assim como nossas clientes, e o luxo naturalmente precisa se adaptar a isso", disse François-Henri Pinault, presidente do conselho e presidente-executivo da Kering.

Começando com a Gucci em 2017, todas as casas do grupo, com destaque para Balenciaga, Bottega Veneta, Alexander McQueen, Brioni e Saint Laurent, vêm decidindo adotar a medida progressivamente.

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