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Globo proíbe jornalistas de opinar sobre política no Whatsapp, diz UOL

Manifestar preferência por times de futebol também foi vetado, assim como curtir posts de políticos no Facebook

Globo: jornalistas não podem emitir opiniões políticas nem mesmo em conversas privadas (Divulgação/Divulgação)

Globo: jornalistas não podem emitir opiniões políticas nem mesmo em conversas privadas (Divulgação/Divulgação)

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Carolina Unzelte

Publicado em 11 de junho de 2018 às 19h16.

Última atualização em 26 de outubro de 2018 às 12h03.

Nova edição dos Princípios Editoriais do Grupo Globo, manual sobre a conduta ética dos jornalistas do grupo que será lançado nos próximos dias, vai incluir regras sobre o comportamento em redes sociais. As informações são do colunista Daniel Castro, do Uol.

O documento, que já não permitia a participação dos profissionais em campanhas políticas ou anunciar apoio a candidatos, agora determina que os jornalistas não podem emitir opiniões políticas nem mesmo em conversas privadas pelo Whatsapp. A justificativa é que, caso as mensagens vazem, a imagem da emissora poderia ficar manchada.

Segundo a coluna, dentro da Globo, a nova regra recebeu o apelido de "Lei Chico Pinheiro", em referência ao episódio ocorrido em abril em que o apresentador do Bom Dia Brasil teve áudios nos quais defendia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vazados.

Além disso, os funcionários do grupo não podem curtir postagens de políticos no Facebook nem mostrar preferência por times de futebol. Também estão proibidos de curtir posts comerciais no Instagram e fazer check-ins virtuais, de acordo com o colunista.

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