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Ferrari lança modelo com "cara" dos anos 1950 e 1960

Icônica montadora deve lançar seu primeiro modelo elétrico apenas no final de 2025

O 12Cilindri tem um preço estimado de US$ 423 mil (Nova Ferrari foi inspirado em carros gran turismo dos anos 50 e 60/Divulgação)

O 12Cilindri tem um preço estimado de US$ 423 mil (Nova Ferrari foi inspirado em carros gran turismo dos anos 50 e 60/Divulgação)

Luiz Anversa
Luiz Anversa

Repórter

Publicado em 3 de maio de 2024 às 16h02.

Última atualização em 3 de maio de 2024 às 16h25.

Para o deleite dos apaixonados por carros, a Ferrari anunciou seu novo modelo 12Cilindri. Pesando 1 tonelada e meia, a nova aposta da montadora italiana tem o estilo de uma berlinetta com teto de vidro que desce na parte traseira. O evento aconteceu em Miami, que irá receber o GP de Fórmula 1 neste final de semana.

Um design inovador na frente substitui os faróis tradicionais por uma única faixa envolvente que lembra a Ferrari Daytona. O carro pode atingir 100 quilômetros por hora em 2,9 segundos, de acordo com a Bloomberg.

A Ferrari disse que desenvolveu um software que pode modificar o torque máximo disponível em razão da marcha selecionada, dando ao motorista a sensação de aceleração suave e progressiva.

O 12Cilindri tem um preço estimado de US$ 423 mil, também disponível na versão conversível Spider por US$ 467 mil.

“Fomos inspirados pelos carros gran turismo das décadas de 1950 e 1960”, disse Enrico Galliera, diretor comercial e de marketing da Ferrari, no evento de lançamento.

A Ferrari, que deve lançar seu primeiro modelo elétrico no final de 2025 , aumentou seus preços se beneficiou do fato de seus compradores ricos serem menos afetados pela inflação e pelas altas taxas de juro.

Honda e Toyota anunciam investimento bilionário em elétricos

Os investimentos em carros elétricos não param de crescer pelo mundo. Honda e Toyota entraram para o grupo e fizeram anúncios importantes recentemente.

De acordo com o Quartz, a Honda disse que investiria US$ 11 bilhões numa fábrica no Canadá para fortalecer sua cadeia de fornecimento de veículos elétricos (VE) na América do Norte.

A Honda planeja construir uma fábrica de componentes para baterias de íons de lítio, que alimentam carros elétricos, por meio de uma joint venture com a sul-coreana Posco Future M. Ela também quer construir uma fábrica de separadores de baterias de íons de lítio com a Asahi Kasei, uma empresa química japonesa.

Já a Toyota, apesar da relutância em entrar no mundo dos elétricos por apostar mais nos modelos híbridos, está investindo US$ 1,4 bilhão para preparar sua fábrica em Princeton, Indiana, para seu novo SUV elétrico. A Toyota investiu mais de US$ 8 bilhões na fábrica de Indiana até agora.

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