Última atualização em 3 de setembro de 2024 às 09h15.
A coxinha perfeita é uma obra-prima da culinária, caracterizada pela crocância exterior e um recheio cremoso. Alcançar esse equilíbrio delicado não é tarefa fácil, exigindo técnica apurada e produção artesanal. Agora, imagine produzir 500.000 coxinhas por mês mantendo essa qualidade. Apenas uma marca com 72 anos de tradição e experiência, como a Ofner, poderia alcançar tal feito. É assim que todas as coxinhas vendidas nas 25 lojas da Ofner em São Paulo são feitas.
O sucesso é tão grande que se tornou o item mais vendido da rede, responsável por 8% do faturamento, como explica o chef Alexandre Martins da Costa, que comanda a cozinha da Ofner. "O sabor mais vendido é o de frango com catupiry, disponível em dois tamanhos: 90 gramas e mini coxinhas de 20 gramas. A receita é a mesma há mais de 50 anos", afirma.
Para celebrar esse sucesso de décadas, a Ofner realiza o Festival da Coxinha, que começa nesta terça-feira, dia 3, e vai até o dia 7 de outubro em todas as lojas da rede, exceto a loja Hebraica. Os pedidos também podem ser feitos via delivery. A grande novidade são três sabores criados por ninguém menos que Jefferson Rueda, chef da Casa do Porco, eleito um dos 100 Melhores Restaurantes do Brasil segundo o ranking EXAME Casual.
Os novos sabores incluem a estrela suína, claro, mas em combinações que mantêm o estilo Ofner: crocantes por fora e suculentos por dentro. O chef Jefferson destaca que a criação foi inspirada em memórias afetivas e também para competir – de forma saudável, é claro – com as best-sellers da rede. "Acredito que esses sabores vão rivalizar bastante com o frango com catupiry", brinca.
Uma das apostas mais fortes para o título de preferida dos consumidores é a coxinha com o famoso porco na lata, acompanhada de molho de pimenta cremoso. "O molho para comer coxinha é muito importante, por isso pensei em todos os sabores de forma harmoniosa", explica Jefferson. A Ofner não descarta incluir algum sabor de sucesso no cardápio, mas a princípio, as opções serão limitadas ao período do festival (veja o cardápio abaixo).
Chef Jefferson Rueda, da Casa do Porco, e chef Alexandre Martins da Costa, da Ofner. (Divulgação/Divulgação)
Sabores do Festival da Coxinha
Coxinha de Linguiça Caipira com Queijo (R$ 17,90): Uma combinação perfeita entre o sabor marcante da linguiça de porco caipira e a cremosidade do queijo mussarela, servida com molho de pimenta Ofner.
Coxinha de Porco na Lata com Molho de Pimenta Cremoso (R$ 17,90): Massa tradicional da coxinha Ofner recheada com carne de porco desfiada. O recheio é feito com a técnica de carne na lata, onde a carne é cozida lentamente e armazenada em sua própria gordura, proporcionando suculência, maciez e um sabor inigualável.
Coxinha de Porco Caipira com Milho, acompanhada de Molho de Goiabada Picante (R$ 17,90): Massa tradicional da coxinha Ofner, recheada com porco caipira e milho verde, servida com molho de goiabada picante, o mesmo oferecido na Casa do Porco, trazendo o equilíbrio perfeito entre doce e picante.
Coxinhas Tradicionais da Ofner
Coxinha de Frango com Catupiry (R$ 15,50): Massa cremosa preparada com béchamel e caldo de cozimento do frango, recheada com peito de frango marinado em temperos frescos, cozido lentamente, desfiado artesanalmente e misturado com requeijão cremoso.
Coxinha de Frango Desfiado (R$ 14,50): Massa cremosa à base de manteiga, recheada com peito de frango marinado em temperos frescos e especiarias, cozido lentamente e desfiado artesanalmente.
Coxa Creme (R$ 19,90): Coxa inteira de frango cozida com especiarias aromáticas, coberta com uma massa cremosa à base de manteiga, empanada com farinha de pão crocante artesanal.
Coxinha de Camarão com Catupiry (R$ 20,90): Massa cremosa preparada com béchamel à base de leite, manteiga e caldo artesanal de frango, recheada com camarão inteiro e requeijão cremoso.
1/10
Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro colocado neste ranking da Casual Exame.
(1º lugar - Lasai (RJ). Apenas dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de alta gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
2/10
Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio
(2º lugar - Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasileiro para desenvolver o cardápio.)
3/10
Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar - A Casa do Porco (SP). Prato da Casa do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em carne suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: apenas para 30 pessoas por vez
(4º lugar - Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de acrescentar a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
5/10
(5º lugar - Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com entrada, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em apenas três anos
(6º lugar - Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida apenas no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar - Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar - Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos como a salada de abóbora, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de galinha d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar - Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve apenas menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir apenas menu degustação
(10º lugar - Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir apenas menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)
A região é conhecida pela prática da chamada "viticultura heroica", um termo bem apropriado para descrever o esforço de cultivar vinhas em terrenos tão acidentados