Casual

Ex-mulher de magnata comprou obra de Bacon por US$142 mi

Obra se tornou a mais cara pintura do mundo ao ser leiloada em novembro, segundo um jornal


	Obra Três Estudos de Lucian Freud: tríptico foi pintado em 1969, e antes do leilão seu valor era estimado em 85 milhões de dólares
 (Reuters)

Obra Três Estudos de Lucian Freud: tríptico foi pintado em 1969, e antes do leilão seu valor era estimado em 85 milhões de dólares (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 11h43.

São Paulo - A bilionária ex-mulher de Steve Wynn, um magnata dos cassinos dos EUA, foi a misteriosa compradora de um tríptico de Francis Bacon que se tornou a mais cara pintura do mundo ao ser leiloada em novembro, segundo um jornal.

Elaine Wynn, que se divorciou em 2010 do presidente da empresa Wynn Resorts, pagou 142,4 milhões de dólares pela obra "Três Estudos de Lucian Freud", vendida em Nova York pela casa Christie's após uma dramática batalha de lances que se estendeu por dez minutos. A identidade dela foi revelada pelo Wall Street Journal com base em duas fontes anônimas.

Representantes de Wynn e da Christie's não responderam a pedidos para comentar.

O tríptico foi pintado em 1969, e antes do leilão seu valor era estimado em 85 milhões de dólares. A obra mostra Freud --pintor que era neto de Sigmund Freud e amigo pessoal de Bacon-- sentado em uma poltrona.

De acordo com o Journal, a compradora, de 71 anos, emprestou a obra ao Museu de Arte de Portland, mas ela também pode ir para o Museu de Arte de Los Angeles, do qual a Elaine é conselheira.

O acervo particular dela também inclui uma obra de Freud, enquanto seu ex-marido possui telas de artistas como Rembrandt e Degas.

Acompanhe tudo sobre:ArteArtes visuaisLeilões

Mais de Casual

Superiate de quase R$ 3 bilhões de Jeff Bezos é um dos maiores entre os bilionários; veja foto

Livro conta a história de família de Éder Jofre, o campeão de boxe que o Brasil insiste em esquecer

Quanto custa comer no restaurante brasileiro eleito um dos 50 melhores do mundo

Destaque na Bienal do Rio, Pedro Bandeira terá obra adaptada ao cinema