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Dono do Chelsea compra mansão na rua mais cara de Londres

Bilionário russo Roman Abramovich é o mais novo vizinho de Lakshmi Mittal e do Sultão de Brunei na Kensington Palace Gardens

O bilionário russo optou pela mansão depois de desistir de reforma milionária na parte central de Londres (Michael Regan/Getty Images)

O bilionário russo optou pela mansão depois de desistir de reforma milionária na parte central de Londres (Michael Regan/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 08h40.

São Paulo – O bilionário russo Roman Abramovich, dono do time de futebol inglês Chelsea, comprou uma casa na rua mais cara de Londres por 90 milhões de libras (236 milhões de reais), diz o jornal britânico Daily Mail. Acredita-se que a mansão em Kensington Palace Gardens, também conhecida como Billionaires’ Row, tenha amplos jardins e mais de 15 quartos.

De acordo com o Daily Mail, um playground subterrâneo está sendo construído sob a propriedade para abrigar uma quadra de tênis, um centro de saúde e um museu privado para as seis Ferraris históricas de Abramovich, cuja fortuna é de cerca de 10 bilhões de libras (26 bilhões de reais).

O russo, que passa boa parte do seu tempo na capital inglesa, será agora vizinho de outros bilionários, como o magnata do petróleo Leonard Blavatnik, o Sultão de Brunei e o “rei” do aço Lakshmi Mittal, cuja mansão foi comprada por 57 milhões de libras (149 milhões de reais) do chefão da Fórmula Um Bernie Ecclestone.

A Billionaires’ Row também abriga vários edifícios diplomáticos, incluindo as embaixadas russa e israelense. O preço médio de uma moradia na rua é de 19,5 milhões de libras (51 milhões de reais).

A decisão de comprar uma mansão na rua mais cara de Londres foi tomada, segundo o Daily Mail, depois que Abramovich suspendeu uma reforma no valor de 150 milhões de libras (393 milhões de reais) para transformar nove flats na Lowndes Square, no distrito londrino de Belgravia, em uma mansão para a ele e sua família.

A espera de três anos para a conclusão das obras teria frustrado a família, que também estaria insatisfeita com a impossibilidade de tornar-se dona de toda a propriedade. A entidade de preservação do patrimônio britânico National Trust é dona de metade do local, o que obrigaria a família a permitir acesso do público a certas partes da mansão em determinadas épocas do ano.

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