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Djokovic está fora do US Open; tenistas russos e bielorrussos poderão competir

Djokovic, que foi derrotado pelo tenista russo Daniil Medvedev na final do ano passado, não poderá entrar nos Estados Unidos por ser um estrangeiro não vacinado

Daniil Medvedev fala com os torcedores após derrotar Novak Djokovic na final do Aberto dos EUA em Nova York. (Danielle Parhizkaran-USA TODAY Sports/Reuters)

Daniil Medvedev fala com os torcedores após derrotar Novak Djokovic na final do Aberto dos EUA em Nova York. (Danielle Parhizkaran-USA TODAY Sports/Reuters)

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Julia Storch

Publicado em 15 de junho de 2022 às 16h41.

Por ainda não ter se vacinado contra a covid-19, Novak Djokovic está fora do US Open, segundo o New York Times. Porém, o torneio americano de tênis irá receber atletas russos e bielorussos, que jogarão sob uma bandeira neutra, assim como no torneio francês.

A competição americana terá início em 29 de agosto. "No final das contas optamos por não responsabilizar os atletas individualmente pelas decisões de seus respectivos governos", disse Lew Sherr, executivo-chefe da USTA (Associação de Tênis dos Estados Unidos).

Com isso, o atleta russo Daniil Medvedev poderá competir por mais um título. Djokovic, que foi derrotado por Medvedev na final do ano passado, não poderá entrar nos Estados Unidos por ser um estrangeiro não vacinado.

Em janeiro, Djokovic foi deportado da Austrália ao viajar para a competição local. Seu visto foi cancelado no aeroporto de Melbourne, horas após sua chegada para competir no primeiro torneio de Grand Slam de 2022.

Um funcionário fronteiriço cancelou o visto, depois de decidir que Djokovic não era elegível para isenção médica das regras da Austrália para visitantes não vacinados.

Sobre a participação de atletas russos e bielorussos, apenas o torneio de Wimbledon, que tem início em 27 de junho, irá proibir a entrada dos atletas dos países na russos e bielorrussos. Os tenistas também foram impedidos dos eventos preliminares no país.

Segundo o NYT, a proibição de Wimbledon, foi uma resposta do governo britânico e teve apoio da população. Porém, os torneios internacionais de tênis não aprovaram a escolha e responderam retirando pontos de Wimbledon no ranking este ano.

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