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Dieta anti-inflamatória faz bem para o coração

Dieta é baseada na ingestão de alimentos que agem como anti-inflamatórios no organismo

Peixe congelado (Freeimages)

Peixe congelado (Freeimages)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 12 de julho de 2015 às 08h48.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 08h58.

S&atilde;o Paulo - Como o pr&oacute;prio nome sugere, a <a href="https://exame.com.br/topicos/dietas"><strong>dieta</strong></a> anti-inflamat&oacute;ria &eacute; baseada na ingest&atilde;o de alimentos que combatem a inflama&ccedil;&atilde;o no organismo, como o &ocirc;mega-3 - presente nos peixes de &aacute;gua fria.</p>

Relativamente fácil de seguir, segundo o site U.S. News, essa dieta foi desenvolvida por Andrew Weil, médico formado em Harvard e pioneiro no campo da medicina integrativa nos Estados Unidos.

Para Weil certos alimentos podem causar ou combater a inflamação no organismo. Por isso conhecer o próprio corpo e consumir os alimentos adequados não só auxiliam na perda de peso, mas também ajudam a manter uma vida equilibrada.

A inflamação, segundo Weil, pode acarretar problemas graves de saúde, como doenças cardíacas, câncer e até Alzheimer. 

A dieta anti-inflamatória sugere a ingestão de cerca de até 2.000 calorias por dia, dependendo do sexo, peso e atividade física praticada diariamente de cada individuo. 

Das calorias ingeridas diariamente, 40% a 50% devem ser do bom carboidrato, como os cereais integrais, 30% devem vir de gordura, e 20% a 30% precisam ser proteína. Todos os nutrientes devem estar presentes nas três principais refeições diárias.

O ideal é que a dieta seja recomendada por um especialista da área da saúde, pois os alimentos que compõem a dieta anti-inflamatória podem variar de acordo com o cada organismo e uma série de exames é necessária antes de começar a dieta.  

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