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Controles financeiros da liga adiam novo contrato de Messi, diz Barcelona

A liga espanhola adotou medidas de controle financeiro em 2013, estabelecendo um montante máximo de dinheiro que cada time pode gastar com seu elenco e sua equipe de treinamento a cada temporada

Lionel Messi: contrato com PSG iria até 2023 (Albert Gea/Reuters)

Lionel Messi: contrato com PSG iria até 2023 (Albert Gea/Reuters)

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Reuters

Publicado em 1 de julho de 2021 às 14h24.

As tentativas do Barcelona de oferecer um novo contrato a Lionel Messi estão sendo impedidas por medidas de controle financeiro do Campeonato Espanhol, disse o presidente do clube, Joan Laporta, nesta quinta-feira depois que o argentino se tornou um agente livre com o término de seu contrato.

Messi, que se uniu ao Barça aos 13 anos em setembro de 2000, não tem elo contratual com os catalães no momento, já que seu contrato venceu em 30 de junho, e embora Laporta tenha dito que o maior artilheiro do time queira ficar, acrescentou que o empenho para ligá-lo a um novo acordo têm que respeitar as exigências da liga.

"Está indo bem, ele quer ficar e estamos fazendo todos os esforços para garantir que ele fique. Mas temos que equilibrar isso com o fair play financeiro", disse Laporta à rádio Onda Cero nesta quinta-feira.

"Há muitas opções, e estamos contemplando qual é a melhor para ambas partes. Mas queremos que ele fique e ele também, queremos lhe dar o time mais competitivo possível."

A liga espanhola adotou medidas de controle financeiro em 2013, estabelecendo um montante máximo de dinheiro que cada time pode gastar com seu elenco e sua equipe de treinamento a cada temporada, condicionado por sua renda.

O Barça tem as maiores rendas do futebol mundial, de acordo com o ranking Deloitte Money League deste ano, mas seus rendimentos caíram para 125 milhões de euros em 2020 devido ao impacto da pandemia de Covid-19.

No início da temporada 2019-20, a liga alocou ao Barcelona um orçamento máximo de 1,47 bilhão de euros que encolheu para 733 milhões para a última campanha e deve recuar ainda mais depois de uma temporada inteira sem venda de ingressos e um mercado de transferência em baixa.

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