Contar a quantidade de dias e de roupa interior garante que você leve o suficiente (Choreograph/Thinkstock)
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2017 às 14h14.
Jessica Nabongo nasceu e cresceu em Detroit, depois que seus pais emigraram de Uganda. Desde então, ela já morou em diversos lugares do mundo, de Berlim à zona rural do Japão, e documenta suas viagens no blog “Catch Me If You Can”.
Nabongo transformou sua paixão por viajar em negócios quando deu início à Jet Black, uma agência de viagens especializada em estimular o turismo na África entre a diáspora africana.
Mas ela não fica presa no escritório, apesar das exigências de seus clientes; trabalhando de forma remota, ela já visitou até agora 75 dos 195 países do mundo.
Qual é sua companhia aérea preferida? Delta. “Eu normalmente viajo 120.000 [milhas] por ano, mas neste ano, até a semana passada, já havia percorrido 90.000, então vou ficar mais perto de 250.000 [em 2017].”
Eu uso o recurso de marcação geográfica do Instagram — é meu novo método para conferir hotéis. Você encontra um hotel de quatro ou cinco estrelas, vê as fotos do site e fica achando tudo incrível. Mas eu quero saber o que [os hóspedes] estão postando lá.
Quando estava procurando hotéis em Zanzibar, por exemplo, muitas [das fotos com marcação geográfica] não eram nem um pouco parecidas com as fotos dos sites dos hotéis. As pessoas publicaram fotos com a marcação geográfica, eu pude ver que aquela praia não era muito boa.
A primeira coisa que faço antes de começar a mala é escrever uma lista dos lugares aonde vou e acrescentar informações sobre o clima [das previsões do tempo]. Conto a quantidade de dias e de roupa interior, para garantir que vou levar o suficiente.
Depois separo as partes de cima e de baixo, e uso as bolsas da Flight 001. Elas são o que há de melhor no mercado. Eu testei, tentando fazer a mala sem elas, e não dá certo.
Com elas, no entanto, eu normalmente consigo que roupas suficientes para duas semanas caibam dentro de uma mala de mão.
Eu recomendo os modelos número 2, 3 e 4. E eu uso também uma carteira longa da coleção T5 da Flight 001 para guardar meus cartões de embarque e meu passaporte juntos.
Sou apaixonada pelo Teatro Nacional de Uganda [que também apresenta obras de artistas locais], porque seu dinheiro rende muito mais por causa da taxa de câmbio entre o xelim ugandês e o dólar dos EUA.
Se você estiver indo para o Quênia, recomendo muito parar em Kampala no caminho e ir lá: o artesanato é incrível e tem de tudo, de bolsas a utensílios de cozinha. Adoro andar por uma cidade [nos EUA] com uma das bolsas, que são práticas e estilosas.