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Cidade natal de Keylor Navas batiza estádio com seu nome

A decisão se baseou na excelência esportiva do jogador, por deixar em alta o nome do país

Keylor Navas, da Costa Rica, cumprimenta torcedores (REUTERS/Juan Carlos Ulate)

Keylor Navas, da Costa Rica, cumprimenta torcedores (REUTERS/Juan Carlos Ulate)

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Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2014 às 13h47.

San José - A Prefeitura da cidade de Pérez Zeledón, no sul da Costa Rica, decidiu batizar o estádio local com o nome de Keylor Navas, em homenagem ao goleiro da seleção por seu grande desempenho na Copa do Mundo de 2014, informaram nesta quarta-feira os meios de comunicação locais.

O Estádio Municipal de Pérez Zeledón, aberto em 1953 e que levava o nome do empresário e dirigente esportivo Otto Ureña, se chamará a partir de hoje 'Estádio Municipal Keylor Navas Gamboa', segundo indica um acordo feito pelos membros da Prefeitura na noite de terça-feira.

A decisão se baseou na excelência esportiva do jogador, seu grande desempenho no Brasil 2014, por deixar em alta o nome do país e de sua cidade natal, além do exemplo que significa para os jovens, explicou a Prefeitura.

Esse estádio, com capacidade para seis mil pessoas, é a casa do Pérez Zeledón e dos Puma Generaleña, ambos da primeira divisão do futebol da Costa Rica.

Navas, de 27 anos, já tinha sido declarado filho predileto da cidade de Pérez Zeledón.

O goleiro do Levante foi peça-chave para que a Costa Rica tivesse a atuação mais brilhante de sua história em Mundiais, ao chegar nas quartas de final.

Nessa fase, a Costa Rica suportou um 0 a 0 por 120 minutos perante a Holanda, com uma notável participação de Navas, mas a seleção centro-americana foi eliminada nos pênaltis.

Navas só tomou dois gols nas cinco partidas que disputou a Costa Rica, equipe que ficou invicta no torneio após vencer ao Uruguai (3-1) e Itália (1 a 0), e empatar sem gols com a Inglaterra na fase de grupos.

Nos oitavas de final, os costarriquenhos superaram a Grécia por 5 a 4 nos pênaltis, após o empate por 1 a 1 no tempo regulamentar. EFE

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