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Cerveja Tiger chega a mais regiões do Brasil com nova embalagem

A cerveja do Grupo Heineken também será vendida nas regiões Centro-Oeste e Norte

A nova lata traz o formato sleek, um pouco mais alongado do que as latas de 350 ml tradicionais (Tiger/Divulgação)

A nova lata traz o formato sleek, um pouco mais alongado do que as latas de 350 ml tradicionais (Tiger/Divulgação)

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Julia Storch

Publicado em 4 de julho de 2022 às 17h33.

Última atualização em 4 de julho de 2022 às 17h51.

Há um ano, o tigre que estampa uma das cervejas mais vendidas no mercado asiático chegou ao Brasil. Criada nas ruas de Singapura e com mais de 50 prêmios internacionais, a cerveja Tiger, do Grupo Heineken, chega a partir de julho em pontos de venda em duas novas praças: as regiões Centro-Oeste e Norte.

Além da expansão, a embalagem também mudou. O tigre continua, mas agora com as cores oficiais em predominância: azul e laranja. A nova lata traz o formato sleek, um pouco mais alongado do que as latas de 350 ml tradicionais.

“Estamos animados por chegar, de vez, ao Brasil inteiro. As novas praças são pontos estratégicos para que o brasileiro continue se apaixonando por Tiger. Queremos mostrar que, além de uma puro malte premiada, Tiger também é uma marca ousada, que nasceu do improvável e propõe novas experiências”, diz Giovanna Abreu, gerente de marketing da marca Tiger.

A marca, que tem como público-alvo os millennials, pretende ter uma participação ativa na vida das pessoas através das plataformas de música, arte, skate e tecnologia. Assim, neste ano, a marca já anunciou o patrocínio do REP Festival, maior festival de rap do país e dos dois maiores eventos de skate do Brasil, STU e SLS, reforçando o seu compromisso com a cena street.

Ainda em julho, a marca também conta com uma programação no espaço cultural Lote, trazendo apresentações de rap para São Paulo.

Concorrência

A Tiger entra no que o grupo chama de mainstream puro malte, mas é um pouco mais leve do que a Heineken. O segmento mainstream responde por 62% do mercado total, segundo números divulgados pela própria empresa.

A concorrência aqui é forte. Fazem parte dessa categoria Brahma, Skol e Antartica, as três maiores marcas de cerveja do país, da Ambev.

Brahma, Skol e Antartica respondem, juntas, por 52,9% do mercado total de cervejas, segundo dados da Euromonitor International. No total, a Ambev tem 61,6% do mercado, seguida por Heineken, com 18,1%, e Petrópolis, com 11,9%.

O consumo vem crescendo, mesmo na pandemia. Em 2019, foram consumidos no Brasil 12,6 trilhões de litros de cerveja. No ano passado, esse número saltou para 13,3 trilhões, um crescimento de 5%. Só ficou abaixo de 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil.

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