Casual

Candidata a Miss Mundo é encontrada morta com a irmã

Candidata foi encontrada poucos dias antes de sua participação no concurso em Londres, informou a polícia nesta quarta-feira

Miss: corpos de María José Alvarado, de 19 anos, e sua irmã Sofia foram encontrados enterrados perto de um rio (Stringer/Reuters)

Miss: corpos de María José Alvarado, de 19 anos, e sua irmã Sofia foram encontrados enterrados perto de um rio (Stringer/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 13h19.

Tegucigalpa - A candidata de Honduras a Miss Mundo foi encontrada morta poucos dias antes de sua participação no concurso em Londres, informou a polícia nesta quarta-feira.

Os corpos de María José Alvarado, de 19 anos, e sua irmã Sofia foram encontrados enterrados perto de um rio na região montanhosa de Santa Barbara, a cerca de 180 quilômetros da capital Tegucigalpa, disse Leandro Osorio, chefe da unidade de investigação criminal.

"Posso confirmar que as irmãs Alvarado foram encontradas... Nós também temos a arma do assassino e o veículo em que elas foram transportadas para o local onde foram enterradas", disse ele à televisão local.

María Alvarado tinha participação prevista no concurso Miss Mundo que começa na quinta-feira e que tem como auge a final em Londres, em 14 de dezembro.

O ministro da Segurança de Honduras, Arturo Corrales, disse à imprensa local que Plutarco Ruiz, namorado de Sofía, foi o autor material e intelectual do crime.

Na terça-feira, autoridades anunciaram a prisão de Ruiz e de outro homem, chamado Aris Maldonado. Os dois foram as últimas pessoas a ver as irmãs antes do desaparecimento delas, na semana passada.

Acompanhe tudo sobre:CrimeHondurasMortes

Mais de Casual

As lições de vida e de carreira de Alexander Bublik, o tenista diferentão

Os melhores restaurantes asiáticos de São Paulo segundo ranking EXAME Casual 2025

Superiate de quase R$ 3 bilhões de Jeff Bezos é um dos maiores entre os bilionários; veja foto

Livro conta a história de família de Éder Jofre, o campeão de boxe que o Brasil insiste em esquecer