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Briga olímpica contra doping pode bater recordes em Londres

Expectativa do comitê médico do COI, do qual faz parte o brasileiro Eduardo de Rose, é de que o número de atletas flagrados em doping será o mesmo de Pequim — ou seja, 23

Laboratório antidoping: Os testes continuam a ser feitos (Divulgação)

Laboratório antidoping: Os testes continuam a ser feitos (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h19.

São Paulo - A Olimpíada é o maior evento esportivo do planeta e reúne o que há de melhor entre atletas em praticamente quase todas as modalidades. Mas é também quando se usa os melhores dopings — momento em que o problema se torna mais visível.

A política, a tecnologia e os métodos para excluir o dopping das competições têm sido cada vez mais sofisticados, mas os resultados continuam os mesmos.

A expectativa do comitê médico do COI, do qual faz parte o brasileiro Eduardo de Rose, é de que o número de atletas flagrados em doping será o mesmo de Pequim — ou seja, 23 atletas. Independentemente do que vai acontecer durante os jogos, o programa de combate doping começou já há algum tempo: a Agência Mundial Antidoping (Wada) anunciou esta semana que suspendeu 107 atletas por testarem positivo nos exames realizados nos últimos meses.

São atletas que tentavam a classificação e, claro, já estão fora dos jogos. Um deles é o judoca do Uzbequistão Abdullo Tangriev, pego por uso de maconha, medalha de prata em Pequim e campeão mundial em 2011.

Os testes continuam a ser feitos — o atleta brasileiro Leandro Guilheiro, da equipe do judô, já foi convocado de surpresa, assim como muitos outros. A expectativa é sejam analisadas 6.250 mostras durante a Olimpíada — o que inclui todos os medalhistas e outros atletas escolhidos aleatoriamente.

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