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Brasil deve bater recorde de medalhas na natação do Pan

A equipe de natação do Brasil já ganhou 21 medalhas nesta edição dos jogos. Os nadadores precisam ganhar mais quatro para superar as 24 medalhas obtidas em 2007


	Mr. Pan: Thiago Pereira precisa de mais duas medalhas para se tornar o maios medalhista dos Jogos
 (Toby Melville/Reuters)

Mr. Pan: Thiago Pereira precisa de mais duas medalhas para se tornar o maios medalhista dos Jogos (Toby Melville/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2015 às 08h13.

São Paulo - O Brasil tem tudo para bater seu recorde histórico de medalhas na natação dos Jogos Pan-Americanos. Afinal, a delegação brasileira chega ao último dia de disputas, neste sábado, com 21 conquistas e chances reais de ir ao pódio mais cinco vezes. Isso apesar de EUA e Canadá terem enviado a Toronto equipes mais fortes do que o usual.

Os donos da casa estão com força máxima no Pan e, até aqui, já ganharam 23 medalhas, sendo sete de ouro. Como comparação, em Guadalajara, os canadenses foram ao pódio apenas quatro vezes nas piscinas. Assim, "roubaram" medalhas dos EUA, que passaram de 44 há quatro anos para só 25 até agora em Toronto.

Já o Brasil, mesmo desfalcado de Cesar Cielo e prejudicado pela discutível eliminação de Thiago Pereira no 400m medley, já ganhou 21 medalhas em Toronto. Neste sábado, só em caso de eliminação fica fora do pódio nos revezamentos 4x100m medley masculino e feminino. Nos 200m medley masculino, Thiago Pereira e Henrique Rodrigues têm os dois melhores tempos de balizamento. E, nos 200m medley, Joanna Maranhão sempre é candidata a medalha.

Com quatro idas ao pódio, o Brasil já supera as 24 medalhas obtidas tanto no Pan do Rio (2007), quanto em Guadalajara (2011). Com oito de ouro, precisa de mais duas para igualar as 10 que obteve em cada uma das últimas duas edições do Pan.

Assim, a final do revezamento 4x100m medley masculino, programada para as 21h46, pode derrubar três marcas históricas de uma só vez. Afinal, Thiago Pereira está com 21 medalhas pan-americanas e, se subir mais duas vezes ao pódio, vai se tornar o maior medalhista dos Jogos. Deixará para trás o cubano Erick Lopez, que tem 22.

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