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Blatter diz que Brasil sente pressão por jogar em casa

O presidente da Fifa alertou que jogar em casa, por si só, não é mais uma vantagem no futebol


	Blatter: "a Copa pode ser no Brasil, mas a audiência é mundial", disse
 (REUTERS/Fabrizio Bensch)

Blatter: "a Copa pode ser no Brasil, mas a audiência é mundial", disse (REUTERS/Fabrizio Bensch)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2014 às 08h05.

Rio - Jogar em casa aumenta a pressão, e a seleção brasileira está sentindo essa nova realidade. A constatação é do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Em declarações exclusivas, o comandante da entidade alerta que jogar em casa, por si só, não é mais uma vantagem no futebol. Ele também adverte: "Ninguém vai marchar tranquilamente até a taça. A Copa pode ser no Brasil, mas a audiência é mundial".

A crise emocional vivida pelos jogadores brasileiros também chamou a atenção do cartola. "Eles ficaram em choque, porque deram um gol de presente ao Chile", apontou.

"O que esta Copa está mostrando é que não existe mais aquele time que, de forma relaxada, vai marcar dois ou três gols, sentar-se e avançar até a final", disse Blatter, que citou o jogo entre Argentina e Suíça como exemplo. "Os argentinos estavam melhor, mas os suíços, com muita garra, quase estragaram a festa."

Para Blatter, a nova fase da Copa, que começa nesta sexta-feira, com o duelo entre França e Alemanha, pelas quartas de final, conta com "oito times fortes".

"Qualquer um pode ser eliminado agora. Todos estão no mesmo nível. E o nível melhorou. É o futebol em seu nível máximo", ressaltou o dirigente.

O cartola ainda rejeitou as teses de complô, de ajuda de árbitros ou de eventuais ações para prejudicar um time. "Estou orgulhoso dos árbitros. Claro que alguns erros podem acontecer. Mas isso é humano", afirmou.

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