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Amazon e Salvatore Ferragamo denunciam falsificações nos Estados Unidos

A Salvatore Ferragamo, empresa italiana de artigos de luxo, moveu uma ação contra vendedores de cintos falsificados na Amazon

 (AFP/AFP)

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Julia Storch

Publicado em 12 de fevereiro de 2021 às 10h12.

A Amazon e a Salvatore Ferragamo entraram com duas ações judiciais em tribunais dos Estados Unidos nesta quinta-feira (11) contra vários vendedores, acusando-os de usar a loja virtual para oferecer falsificações de produtos de luxo da marca italiana.

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As ações, ajuizadas separadamente, acusam quatro comerciantes individuais e três empresas sediadas nos Estados Unidos ou na China de vender imitações de cintos da Ferragamo, com seu logo e design, na Amazon.

As empresas argumentaram que compraram alguns dos produtos e verificaram que eram falsos.

A Amazon disse que encerrou as contas dos vendedores, que compartilhavam os mesmos endereços de e-mail, dados bancários, táticas de vendas e embalagens.

"Não permitimos produtos falsificados em nossa loja e deixamos bem claro que tomamos medidas agressivas para responsabilizar os malfeitores que tentam fugir de nossas medidas preventivas", afirmou o vice-presidente da Amazon, Dharmesh Mehta.

A grife Salvatore Ferragamo, conhecida por ser dura contra falsificadores, informou que bloqueou 94 mil produtos em todo o mundo em 2020, recebendo 2,8 milhões de dólares em compensação.

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