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Abacate não é o vilão que parece

Pesquisa científica mostra até que ele reduz o risco de desgaste da cartilagem que protege as articulações do corpo

Abacate (Getty Images/Justin Sullivan)

Abacate (Getty Images/Justin Sullivan)

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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2011 às 14h13.

Durante anos essa deliciosa fruta teve fama de vilã. Gostosa sim, mas engorda. Recentes pesquisas, no entanto, estão demonstrando que o abacate reduz em 40 % o ICM (índice de massa corporal) e pode sim, estar presente nas dietas de emagrecimento.

Quem tirou do abacate a fama de vilão foi o ácido oleico, a mesma gordura boa presente no azeite de oliva. O ácido oléico, que se encontra na polpa do abacate, aumenta a sensação de saciedade e baixa o índice glicêmico da refeição, o que resulta em menos gordura no corpo. Se for consumido na hora de dormir, intensifica a ação do GH (hormônio do crescimento), que tem o pico de produção à noite. Em adultos, o GH ajuda a formar músculos e faz o organismo ajudar a gordura estocada como fonte de energia.

Para conseguir esse efeito é preciso consumir 2 colheres de sopa (no máximo três) da fruta pura, sem açúcar ou adoçante, antes de ir para a cama.

Rico em vitaminas A e E e beta-sitosterol, ele também é bom para a pele, pois ajuda a combater acne, ruga e celulite. As substâncias anti-inflamatórias presentes na fruta ainda reduzem o risco de desgaste na cartilagem (tecido que protege as articulações), segundo uma pesquisa publicada na revista científica Osteoarthritis and Cartilage.

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