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A história de Priscila Tossan, a favorita para ganhar o The Voice Brasil

A cantora fez até Ivete Sangalo fazer uma previsão polêmica, ainda longe do fim da temporada

Priscila Tossan: A carioca já trabalhou como auxiliar de cozinha e cantava no metrô do Rio (TV Globo/Divulgação)

Priscila Tossan: A carioca já trabalhou como auxiliar de cozinha e cantava no metrô do Rio (TV Globo/Divulgação)

Júlia Lewgoy

Júlia Lewgoy

Publicado em 2 de setembro de 2018 às 07h00.

Última atualização em 18 de setembro de 2018 às 11h20.

São Paulo - Uma candidata do The Voice Brasil impressiona desde sua primeira aparição e desponta como a favorita para ganhar a competição. Com a dicção comparada à de Jorge Ben Jor, a carioca Priscila Tossan fez até Ivete Sangalo fazer uma previsão polêmica, ainda longe do fim da temporada.

“Perdoem o que vou falar agora, porque eu preciso falar. Priscila já sabe o que está escrito para ela. Eu tenho um respeito por todos os artistas que pisam nesse palco, mas está todo mundo entendendo o que eu estou falando. Você é uma figura que veio no tempo para fazer diferença”, disse a jurada na última apresentação de Priscila, quando ela cantou “Negro Gato”, de Roberto Carlos.

Integrante do time de Lulu Santos, Priscila é a candidata desta edição mais buscada na internet. Já na primeira aparição, a cantora foi classificada como “um fenômeno” por Carlinhos Brown e chamou a atenção pelo carioquês e pela calma na voz e no jeito.

“Você fica em paz só de cantar do lado dela”, contou a colega do “The Voice” Tamara Angel, sua parceira no duelo da música "Tudo Que Ela Gosta de Escutar", de Charlie Brown Jr.

Priscila tem 28 anos e nasceu e cresceu em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Antes de se dedicar exclusivamente à música, ela  trabalhou como auxiliar de cozinha e lavadora de pratos, mas diz que já nasceu musicista. Cresceu com a mãe ouvindo Cartola e Djavan e caiu sem querer no grupo  AfroReggae, levada por um amigo.

“Na primeira vez que eu pisei em um estúdio, no AfroReggae, fiquei pasma. O cheiro, a energia. Eu vi que era aquilo ali”, contou no programa.

Lá, ficou por dois anos e gravou um EP, “Céu Azul”, lançado em 2017 com apoio financeiro do AfroReggae. Além de cantar, Priscila faz beatbox, percussão vocal do hip-hop, e toca ukelelê, instrumento de cordas havaiano.

Nos últimos meses, largou o emprego e foi tentar a sorte cantando nos vagões do metrô do Rio. “O artista tem que ir onde o público está. Muitos viram a cara, muitos se afastam, outros já chegam, dão abraço, dão carinho”, contou no “The Voice”.  

A cantora não esconde sua sexualidade em rede nacional. Sua namorada e grande incentivadora já apareceu a assistindo no programa.

Priscila vê no programa a chance de consolidar uma carreira. “Minha timidez ainda é muito grande, mas eu estou conseguindo trabalhar isso. O ‘The Voice’ é uma oportunidade de transparecer o que eu sou e amadurecer profissionalmente, disse. Ganhando ou não a edição, ela já garantiu um mar de fãs.

 

 

 

 

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