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Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 14h18.
Depois de entregar a organização do quarto de empregada aos cuidados do arquiteto Décio Navarro, Lena Carderari mostra um único arrependimento: não ter feito isso antes.
“Agora, bato o olho de imediato no sapato que desejo calçar”, conta a editora de moda, que vive num apartamento de 85 m², em São Paulo.
Até pouco tempo atrás, procurar sandálias ou botas exigia paciência: a tarefa podia levar, acredite, quase uma hora. Isso porque ela foi acumulando seus mais de cem pares de forma desordenada no depósito improvisado. E não somente eles.
O ambiente comportava livros, revistas, discos, vinhos, produtos de limpeza, sobras de azulejos de uma reforma e mantimentos. “Falta espaço, daí coloquei tudo ali. Quer dizer, parecia faltar, pois, com a mudança, percebi que era uma questão de aproveitar a área disponível”, fala.
Após reordenar os itens agrupados no quartinho – parte deles deixada lá mesmo, parte distribuída por outros lugares –, ela planeja novas investidas.
“Quero mexer no resto. Organizar a casa tem um efeito mágico, faz a gente pensar na vida e no comportamento”, diz Lena, que pretende encarar malas cheias de roupas mantidas sob a cama.