A obra de arte “Patmap”, do artista brasileiro Márcio Ambrósio, é uma escultura interativa que muda de cor conforme o visitante toca uma tela sensível que controla o objeto. Além das cores, é possível mudar texturas e adicionar sequências de animações projetadas na escultura, que também pode ser alterada de acordo com a proximidade e o toque do público em sua própria estrutura.
Essa instalação da artista francesa Naziha Mestaoui é um aperfeiçoamento da obra “Electronic Shadow”, inaugurada em 2000. A inspiração de “Chaos Theory” vem, como o nome diz, da Teoria do Caos, que relaciona a imprevisibilidade e a ampliação dos efeitos de alguns acontecimentos em decorrência de outro de forma aleatória. O resultado é uma obra que mostra um véu longo de seda que sai de uma parede e cai no chão em um quarto escuro. No tecido, são projetadas imagens de fluidos e de elementos naturais, como um rio. As imagens e a forma do véu se modificam na medida em que o visitante se move na sala, devido a um sistema de ventilação que deixa o véu mais leve. A trilha sonora também ajuda a compor o ambiente, que tenta mostrar a tensão entre o determinismo e a instabilidade.
3. Túnel, de Rejane Cantoni e Leonardo Crescentizoom_out_map
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A obra “Túnel” foi montada com 92 pórticos móveis, que ficam desalinhados de acordo com a posição e da massa do corpo do visitante. Nesse trabalho dos brasileiros Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, é possível entrar e interagir com o objeto, que produz efeitos ópticos cinéticos com a movimentação das pessoas.
4. What a Loving, and Beautiful World, de Sisyu+teamLabzoom_out_map
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Por meio de um sensor que monitora os movimentos dos visitantes, a instalação “What a Loving, and Beautiful World” faz com que os caracteres japoneses projetados em uma grande parede sejam aparentemente sugados para a sombra de quem está passando pelo local.
A obra japonesa, exposta no FILE, tem inúmeras variações de efeitos visuais e foi elaborada pelo grupo Sisyu+teamLab.
5. Paradoxal Sleep, de Nicolas Reeves, David St-Onge e Ghislaine Dotézoom_out_map
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A obra de Nicolas Reeves, David St-Onge e Ghislaine Doté, do Canadá, consiste em cubos robotizados que servem de plataformas para diferentes projetos e performances multimídia. Mas, nesta edição do FILE, a atração ficará por conta de apenas um cubo, que irá se mover de acordo com a voz de uma artista performática, em horários específicos. Enquanto ela não estiver em cena, o público poderá brincar livremente com o cubo flutuante e com o espaço.