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5 museus que marcaram a trajetória de Andrea Pinheiro, da Fundação Bienal de São Paulo

“A arte se revela de muitas formas e, para mim, alguns lugares a tornam uma experiência inesquecível”, diz Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo

Andrea Pinheiro: presidente da Fundação Bienal de São Paulo dá dicas de museus pelo mundo (Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo/Divulgação)

Andrea Pinheiro: presidente da Fundação Bienal de São Paulo dá dicas de museus pelo mundo (Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo/Divulgação)

Júlia Storch
Júlia Storch

Repórter de Casual

Publicado em 31 de maio de 2025 às 09h30.

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“A arte se revela de muitas formas e, para mim, alguns lugares a tornam uma experiência inesquecível”, diz Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo. “Entre tantos espaços que já visitei, existem aqueles que ficaram comigo, seja pelo impacto da arquitetura, seja pelo diálogo com a história, seja pelo modo como apresentam o mundo por meio da arte.”

Pinacoteca do Ceará: um marco no Complexo Cultural das Artes (André Seiti/Divulgação)

Nordeste brasileiro

A Pinacoteca do Ceará me enche de orgulho. Inaugurada em 2022, ela se impõe como um marco para a cultura cearense, ocupando o belíssimo Complexo Cultural das Artes e ampliando o acesso à produção artística nordestina e brasileira. Um espaço jovem, mas já indispensável. Pinacoteca do Ceará: Rua 24 de Maio, Praça da Estação s/no. Centro, Fortaleza

Centenário das artes

O Metropolitan Museum of Art (Met) marcou meus anos em Nova York e moldou minha relação com os museus. Fundado em 1870, o Met é uma cidade dentro da cidade. Ele condensa a história da arte mundial em suas galerias. Metropolitan Museum of Art: 5a Avenida, 1.000. Nova York, Estados Unidos

Assinatura italiana

A Fundação Prada, em Milão, sempre me surpreende. Instalado em uma antiga destilaria de conhaque do século 19, o espaço expande a noção de museu ao se tornar um laboratório para a arte contemporânea. Fundação Prada: Largo Isarco, 2. Milão, Itália

Contemplação parisiense

O Musée de L’Orangerie, em Paris, é para mim uma experiência muito linda e única. Foi ali que Monet instalou os imensos painéis das Nenúfares, concebidos como um refúgio para o olhar após a Primeira Guerra Mundial. Dentro das salas ovais, o tempo parece parar, e a pintura se torna quase um ambiente imersivo. Musée de L’Orangerie: Jardin des Tuileries. Paris, França

Joia inglesa

A minha indicação número 1 é a Tate, em Londres. O complexo da Tate é um exemplo de como um museu pode ser um organismo vivo. A Tate Modern, em especial, ao transformar uma usina elétrica dos anos 1940 em um dos museus mais visitados do mundo, prova que a arte é também uma questão de reocupação e reinvenção. Tate Modern: Bankside, Londres SE1 9TG, Reino Unido

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