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1. Em 1990, o móvel entrou em produção com base em protótipos do escultor Joaquim Camps; custa € 13,7 mil (sem taxas), na BD Barcelona Design
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2. São 20 modelos de azulejo (10 x 10 cm). Por R$ 150 a unidade, na Officina delle Pietre
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3. Há vários modelos, a partir de € 125 cada um. Devido à legislação internacional, vem sem a planta
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4. Em edição limitada, vale US$ 1960 (sem taxas de envio), no e-shop do designer
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5. Com estrutura de aço anodizado e acabamento de feltro de lã, o pendente Bowler (25 cm de diâmetro) sai por £ 197, no site do designer
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6. Fachadas e telhado brancos receberam painéis de gesso com tratamento à prova d’água.
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7. Há 33 cores, fora a possibilidade de customização. Vale US$2 775 (com taxas de envio)
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8. Os vasos estão disponíveis nos tons ocre e lilás e custam € 2.150
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9. De plástico cromado, a peça (13 x 19 cm) parece derreter; custa US$ 28 (com remessa), no site da amazon
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São Paulo - A virada do século 20 engavetou o visual comportadinho do mundo clássico, e ousadas formas de representação assumiram o trono da modernidade.
A realidade passou a abraçar o sonho se arremessando nos abismos descortinados por Sigmund Freud (1856-1939), o pai da psicanálise.
O universo do surrealismo ignorou as leis da física, desrespeitou qualquer tradição e invadiu o terreno do fantástico ao atribuir alma a objetos inanimados.
“Tudo o que é contraditório cria vida”, ensinou Salvador Dalí (1904-1989), pintor, escultor e o maior profeta desse apocalipse estético. Depois disso, a permissão para criar loucamente nunca mais foi negada, como prova a seleção destas páginas. Aprecie sem medo.