Carreira

O fim do navegador tradicional? Começa a ascensão dos browsers com inteligência artificial

Navegadores com assistentes e agentes de IA, como ChatGPT Atlas, Comet e Gemini, estão remodelando a experiência online. Eles analisam abas, automatizam tarefas e tomam decisões em tempo real, criando novas fronteiras de produtividade

Navegadores com IA automatizam tarefas e transformam o trabalho digital (Glenn Harvey/The New York Times)

Navegadores com IA automatizam tarefas e transformam o trabalho digital (Glenn Harvey/The New York Times)

Publicado em 14 de novembro de 2025 às 12h01.

Navegadores com inteligência artificial, como Atlas, Comet e Gemini, estão transformando a navegação em uma experiência assistida, automatizada e cada vez mais integrada ao dia a dia profissional. As informações foram retiradas de The Wall Street Journal.

Esse avanço inaugura duas frentes distintas: assistentes que explicam conteúdos, sugerem alternativas e respondem ao que aparece na tela; e agentes capazes de clicar, digitar e executar fluxos inteiros sem intervenção humana.

EXAME libera 2 mil vagas para curso gratuito e virtual para quem quer aprender IA do zero. Garanta sua vaga clicando aqui.

Entre os assistentes, o Gemini em Chrome representa a porta de entrada mais simples. Basta tocar no ícone de brilho para pedir resumos, instruções de receita ou até adaptações de conteúdo.

No mesmo campo, o navegador Dia se destaca pelos recursos programáveis: funções como Budget Buddy, que encontra versões mais baratas de produtos, ou análises de cor para escolhas de estilo.

O Daily Wrap, que revisa o histórico de navegação e lista tarefas, reforça o potencial de automação e lembra o impacto direto sobre privacidade.

Na outra ponta estão os agentes. O ChatGPT Atlas, disponível para Mac, consegue buscar passagens, cruzar informações do calendário e testar combinações de datas para encontrar o melhor preço.

A operação ainda é lenta e por vezes imprecisa, mas executa tarefas que antes exigiam dezenas de cliques.

Saia da superfície: esse curso gratuito revela os segredos para transformar a carreira usando inteligência artificial; inscreva-se aqui

O Comet, da Perplexity, realiza ações semelhantes sem assinatura paga, como montar carrinhos de compras com critérios detalhados, enquanto o Edge adicionou agentes mais limitados, porém úteis para buscas específicas.

Essas ferramentas ampliam a produtividade, mas também elevam o nível de responsabilidade digital.

Com a chegada desses sistemas, o mercado exige mais do que familiaridade com tecnologia: pede fluência prática em inteligência artificial. Saber orientar um agente, interpretar suas decisões e usar essas automações com segurança passa a ser um diferencial competitivo real.

Domine a inteligência artificial para sair na frente da concorrência

De olho nos recentes movimentos do mercado e nas perspectivas para o futuro do trabalho, a EXAME desenvolveu um curso virtual e gratuito sobre inteligência artificial.

O curso será transmitido ao vivo e terá duração de duas horas.

O treinamento vai revelar as principais ferramentas de IA que todo profissional – independente do setor de atuação – precisa dominar. Essas ferramentas podem ser úteis para otimizar as tarefas no trabalho, criar um plano de carreira estruturado, ter reuniões mais assertivas e até mesmo conquistar aquela posição dos sonhos.

O que você vai aprender?⁣

  • Automatizar tarefas repetitivas. ⁣
  • Personalizar sua abordagem profissional. ⁣
  • Tomar decisões inteligentes com base em dados. ⁣
  • Conectar-se melhor com clientes e colegas. ⁣
  • Aumentar sua produtividade e credibilidade. ⁣

Para garantir a sua vaga, clique aqui.

Acompanhe tudo sobre:Branded MarketingBranded Marketing IA

Mais de Carreira

É o fim do PowerPoint? Conheça a plataforma rival da Microsoft – e que já vale US$ 2,1 bilhões

Eles enviaram um e-mail para Sam Altman pedindo empréstimo – hoje a empresa deles vale US$ 8 bilhões

O rival silencioso da OpenAI que conquistou as empresas com IA “menos chamativa”

Por que entender a lógica interna da IA virou uma habilidade estratégica, segundo especialista