Redação Exame
Publicado em 3 de maio de 2024 às 10h00.
Última atualização em 3 de maio de 2024 às 13h32.
O papel do conselheiro tutelar na proteção dos direitos das crianças e adolescentes é fundamental em nossa sociedade.
Neste artigo, exploraremos a importância do trabalho dos conselheiros tutelares, os desafios que enfrentam e como suas ações impactam diretamente na vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
O salário do conselheiro tutelar pode variar significativamente dependendo da região e das políticas salariais adotadas pelo município.
Em média, o salário de um conselheiro tutelar é de R$ 2.052,00, segundo dados do Infojobs. Isso pode variar de acordo com a carga horária de trabalho e a estrutura salarial do município.
Além de entender quanto ganha conselheiro tutelar, é importante ressaltar que o trabalho de um conselheiro tutelar vai além do aspecto financeiro, envolvendo um compromisso ético e social com a proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes.
Muitas vezes, esses profissionais enfrentam desafios complexos e situações delicadas que demandam dedicação, sensibilidade e habilidades específicas. É possível que haja benefícios além do salário, a depender da prefeitura.
Um conselheiro tutelar é um profissional fundamental na proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes em uma comunidade.
Sua principal função é zelar pelo cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e intervir em situações de violação desses direitos, como abuso, negligência, exploração ou qualquer outra forma de violência.
Esses profissionais atuam de forma preventiva, orientando famílias, escolas e comunidades sobre os direitos das crianças e adolescentes e os serviços disponíveis para atendê-los. É preciso ter tanto hard skills quanto soft skills para essa função.
Além disso, têm o dever de receber e encaminhar denúncias, realizar visitas domiciliares, acompanhar casos de crianças em situação de risco e, quando necessário, acionar outros órgãos de proteção, como a polícia, o Ministério Público ou o Poder Judiciário.
A sensibilidade para lidar com questões delicadas, o conhecimento da legislação pertinente e a capacidade de trabalhar em equipe são algumas das habilidades essenciais para um conselheiro tutelar. Saiba quanto ganha um conselheiro tutelar e mais sobre essa carreira.
Para se tornar um conselheiro tutelar, não há uma formação específica exigida. Os pré-requisitos comuns incluem ter no mínimo 21 anos de idade, apresentar idoneidade moral e passar por um processo seletivo.
Após ser aprovado na prova, o candidato pode concorrer às vagas disponíveis por meio de eleição, que, embora não seja obrigatória em todos os municípios, é comum em muitos deles.
Durante a eleição, os candidatos apresentam suas propostas e a população vota para escolher os conselheiros tutelares. É importante saber desses critérios, além de saber apenas o salário conselheiro tutelar.
Embora não seja obrigatório possuir uma formação específica, é vantajoso que o conselheiro tutelar busque capacitação por meio de cursos relacionados ao assunto que podem gerar habilidades transferíveis para esta função. Isso pode incluir cursos sobre o ECA, direitos humanos, psicologia infantil, trabalho social, entre outros.
O papel de um conselheiro tutelar é multifacetado e crucial na proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes. Esses profissionais atuam como agentes de defesa e garantia dos direitos infantojuvenis, conforme estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Primordialmente, os conselheiros tutelares são responsáveis por receber e encaminhar denúncias de violações dos direitos das crianças e adolescentes, como abuso, negligência, exploração ou qualquer outra forma de violência. É fundamental recolher feedback da sociedade para melhorar constantemente na execução da função.
Além disso, realizam visitas domiciliares para verificar situações de vulnerabilidade, acompanham casos em que a intervenção é necessária e articulam com outros órgãos de proteção, como polícia, Ministério Público e Poder Judiciário, para garantir a segurança e o bem-estar dos menores.
Outras importantes funções incluem orientar famílias e comunidades sobre os direitos das crianças e adolescentes, promover ações preventivas em escolas e demais instituições, e colaborar no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para esse público.
Além de saber qual o salário de um conselheiro tutelar, é preciso entender que os deveres de um conselheiro tutelar são vastos e cruciais para a proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes em sua comunidade.
Esses profissionais têm a responsabilidade de receber e investigar denúncias de violações dos direitos infantojuvenis, como abuso, negligência, exploração e outras formas de violência. Eles devem realizar visitas domiciliares para verificar situações de risco e vulnerabilidade, acompanhando casos que exijam intervenção.
Além disso, têm o dever de orientar e informar famílias, escolas e comunidades sobre os direitos das crianças e adolescentes, promovendo a conscientização e prevenção de situações de violência e abuso.
Os conselheiros tutelares também precisam articular-se com outros órgãos de proteção, como polícia, Ministério Público e Poder Judiciário, para garantir a efetivação dos direitos e a punição de violações.
Por fim, contribuem ainda para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas voltadas para a infância e adolescência em sua região. Ou seja: seu objetivo é trazer benefícios aos stakeholders, que, neste caso, são os diversos entes da sociedade civil: famílias, comunidade local, escola, entre outros.
Em média, o salário de um conselheiro tutelar é de R$ 2.052,00, segundo dados do Infojobs.
Isso pode variar de acordo com a carga horária de trabalho e a estrutura salarial do município.
Para se tornar um conselheiro tutelar, é necessário atender a certos critérios estabelecidos pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de cada município.
Primeiramente, é preciso ter no mínimo 21 anos de idade e demonstrar idoneidade moral, ou seja, apresentar um histórico livre de condutas que comprometam a integridade ética. Nesse sentido, as habilidades adquiridas valem mais do que possuir ou não um diploma.
Geralmente, o processo seletivo para conselheiro tutelar envolve a realização de uma prova objetiva. Em seguida, ocorre a eleição, que não é obrigatória em todos os municípios, mas é comum.
Durante a eleição para conselheiro tutelar, os candidatos podem apresentar suas propostas e os eleitores, geralmente a população do município, escolhem quem desejam como conselheiro tutelar.
Após todo esse processo, os candidatos mais votados são selecionados para ocupar as vagas disponíveis no Conselho Tutelar, assumindo assim o compromisso de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes de sua comunidade.
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