Brasil é o segundo país com mais casos de burnout (Skynesher/Getty Images)
Assistente de SEO
Publicado em 12 de novembro de 2025 às 18h15.
Ter um chefe que acompanha cada passo do trabalho, critica detalhes e exige atualizações constantes é desmotivador. Pesquisas mostram que o microgerenciamento mina a criatividade, reduz a confiança e pode levar à saída de talentos.
Parar de controlar demais é essencial para reter bons profissionais e melhorar o clima no trabalho. As informações foram retiradas do site Harvard Business School Online.
De acordo com a agência Accountemps, 59% dos profissionais já trabalharam com um microgerente. Entre eles, 68% relataram queda de moral e 55% afirmaram perda de produtividade.
Além disso, dados do Work Institute indicam que essa desmotivação pode levar a uma alta rotatividade, o que custa, em média, 33% do salário anual de cada funcionário substituído.
Aprender a delegar com confiança é o primeiro passo. Em vez de dizer como o trabalho deve ser feito, explique o resultado esperado e garanta que o time tenha recursos e autonomia. Um estudo da Gallup mostra que CEOs que sabem delegar geram 33% mais receita.
Explique o que precisa ser alcançado e por quê, mas não dite o método. Clareza sobre prazos, objetivos e métricas evita frustrações e reforça a autonomia da equipe.
Aceite que há mais de um caminho para chegar ao resultado. Permita que os colaboradores testem ideias, errem e aprendam. Cada falha pode ser uma oportunidade de crescimento.
Líderes tendem a microgerenciar mais quando não confiam nas habilidades do time. Fazer boas contratações reduz a necessidade de supervisão excessiva e melhora o desempenho coletivo.
Mostrar interesse pelo estilo de trabalho do time gera respeito mútuo e diálogo aberto. Essa conversa pode revelar sinais de que você está sendo controlador sem perceber.
Transformar a forma de liderar não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca crescer na carreira.
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