Redatora
Publicado em 14 de novembro de 2025 às 10h35.
Em um mundo obcecado por metas inalcançáveis e produtividade extrema, muitas pessoas se cobram mais do que deveriam. A sensação constante de não estar fazendo o suficiente se tornou comum, especialmente entre jovens profissionais que enfrentam jornadas intensas e pouco reconhecimento.
Mas, segundo a neurocientista Anne-Laure Le Cunff, ex-Google e autora do livro "Tiny Experiments", talvez a pergunta correta não seja "como ter sucesso?", e sim: "como reconhecer o sucesso que já temos?" As informações foram retiradas do site Inc.
De acordo com Le Cunff, a neurociência aponta que o sucesso pode ser identificado em sinais sutis, como:
Esses comportamentos revelam não apenas maturidade emocional, mas também capacidade de autogestão, foco e resiliência, habilidades fundamentais para uma carreira sustentável e de alta performance.
Assim como existe a dismorfia corporal — quando a pessoa tem uma imagem distorcida do próprio corpo — também há a chamada "dismorfia do sucesso". Trata-se da dificuldade de reconhecer conquistas reais, mesmo quando os resultados são objetivos.
Em tempos de redes sociais, metas inalcançáveis e comparações constantes, esse fenômeno vem crescendo, especialmente entre jovens que se cobram por produtividade, desempenho e relevância.
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