Bags Fabenne. (Divulgação/Divulgação)
Bússola
Publicado em 7 de novembro de 2021 às 14h53.
Última atualização em 7 de novembro de 2021 às 14h54.
Dados da Ideal Consulting mostram que, em 2020, a venda da categoria de vinhos no formato bag in box cresceu 10%, chegando a 2,2 milhões de litros consumidos no Brasil. Com uma maior preocupação em relação ao meio ambiente, novas alternativas são essenciais. Um estudo da Scholle IPN comparou quatro garrafas de vinho com um bag de três litros, que contém a mesma quantidade de bebida. Os dados apontam que a caixa envolve um gasto de 86% menos energia, otimiza em 88% o processamento de gases de efeito estufa e diminui em 97% os resíduos sólidos pós-consumo.
Referência no setor e primeira startup brasileira a oferecer vinhos no formato, o vinho da Fabenne permanece em boa qualidade por 30 dias depois de aberto, oferecendo, além de tudo, uma boa relação custo vs. benefício na categoria.
“Quando falamos deste formato, estamos oferecendo um produto eco sustentável, bom para o meio ambiente e para o bolso. Isso também facilita que o consumidor incorpore o vinho ao seu cotidiano”, declara Adriano Santucci, CEO da startup.
Os vinhos da Fabenne são vendidos via e-commerce próprio e distribuídos para todo o Brasil. Atualmente, a startup comercializa seis tipos de vinho em seu site: os tradicionais Cabernet Sauvignon, Moscato Giallo e Rosé e a linha Seleção Especial com os varietais Cabernet Sauvignon, Malbec e Chardonnay.
Em constante expansão de seus negócios, a empresa registrou crescimento de 200% no primeiro semestre de 2021 ante o mesmo período de 2020, obtendo faturamento de R$ 4 milhões.
A startup, que surgiu ligada aos valores familiares representados pela Nonna, ícone da marca, inaugurou uma frente social em julho de 2021 e doa R$ 0,50 por pedido feito no site para um dentre três lares de idosos que o cliente poderá escolher no momento da compra.
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