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Sua empresa já permite pagamento Pix? Conheça infratech que cresceu 106% oferecendo essa solução

Em 2023, a companhia teve receita de R$ 256 milhões e registrou market share de 9% no total de transações Pix de pessoas físicas para empresas

Marcelo França, CEO da Celcoin, infratech financeira que oferece soluções de infraestrutura digital (Celcoin/Divulgação)

Marcelo França, CEO da Celcoin, infratech financeira que oferece soluções de infraestrutura digital (Celcoin/Divulgação)

Aquiles Rodrigues
Aquiles Rodrigues

Repórter Bússola

Publicado em 21 de março de 2024 às 10h00.

Última atualização em 21 de março de 2024 às 11h34.

O Pix deixou de ser o “queridinho” só dos pagamentos entre pessoas físicas. Com um recorde de R$ 15,3 trilhões no total de transações de 2023, ele está bem a caminho de se tornar um dos principais meios de pagamentos de todo mercado brasileiro.

Neste cenário, tem muita empresa investindo em soluções para incorporar o Pix. Varejistas, fintechs e bancos digitais estão na corrida, e a Celcoin parece saber do que eles precisam: infraestrutura digital.

A infratech financeira se propõe a oferecer o que é necessário para implementar soluções de pagamento digitais. Em 2023 ela conseguiu registrar 140 milhões de transações mensais via Pix P2B (pagamentos de pessoas físicas para empresas). 

  • Segundo análise de dados feita pela Celcoin, considerando registros do Banco Central, o volume corresponde a 9,6% do market share no total de transações do tipo.

Aproveitando o impulso da tendência, a empresa também disponibilizou soluções de BaaS, Open Banking, pagamento de contas, cash management e crédito. 

  • Ao final do ano, o número de fintechs e bancos digitais conectados à plataforma da Celcoin foi de 300 mil para 400 mil.
  • A receita ficou em R$ 256 milhões, 106% acima do mesmo período do ano anterior.
  • Obteve EBTIDA de R$ 8 milhões no quarto trimestre.

Infraestrutura é assim tão importante? 

Em setembro do ano passado, as transações de pessoas físicas para empresas (P2B) registraram 34% do total de operações que utilizaram o meio de pagamento, segundo o Banco Central. Em 2022, essa proporção era de apenas 6%.

Isso significa que mais pessoas estão optando por pagar com Pix as suas compras ou contratos de serviço.

Companhias como a Celcoin, que oferecem suporte para empresas à procura de expandir o uso do Pix e outros pagamentos digitais, apresentam uma estratégia alinhada com o movimento de transformação digital global.

Vale permanecer nesta jornada?

Marcelo França, CEO da Celcoin, diz que sim e ressalta que é preciso foco nos investimentos em tecnologia, inovação e segurança. 

Estamos entusiasmados com as inovações previstas para o PIX em 2024, vendo-as como um passo crucial na evolução do sistema de pagamentos brasileiro. Somos participantes ativos de todos os passos da evolução contínua dos sistemas de pagamento, o que contribui para potencializar cada vez mais os negócios dos nossos clientes”, ele conclui.

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