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Sejamos otimistas

Coluna de Alon Feuerwerker analisa os preparativos para o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil na próxima semana

Funcionário segura frasco de CoronaVac: testes para detectar eficiência  (Amanda Perobelli/Reuters)

Funcionário segura frasco de CoronaVac: testes para detectar eficiência (Amanda Perobelli/Reuters)

Mariana Martucci

Mariana Martucci

Publicado em 13 de janeiro de 2021 às 22h01.

Última atualização em 14 de janeiro de 2021 às 18h58.

O governo federal empenha todo o seu poder de logística para iniciar semana que vem a vacinação contra a Covid-19. Aviões vão à Índia buscar milhões de doses da AstraZeneca/Oxford. E tem também os outros milhões da Coronavac já aqui no Brasil. A palavra final da Anvisa está prevista para domingo.

Quando começar a vacinação, começará também o novo round da guerra de narrativas, sobre quem 'sempre teve razão'. Mas, para suas excelências, o cidadão e a cidadã comuns, isso pouco importará: a brasileira e o brasileiro querem é ser vacinados.

E como isso vai repercutir em 2022? Se Deus quiser, até ali a vacinação já terá imunizado a grande maioria, e a vida terá retornado ao quase normal. O 'quase' fica por conta da necessária desconfiança, pois a ponte para o futuro está sendo construída com os carros já passando por cima dela.

Sejamos otimistas. Pensemos no melhor cenário. Nele, chegaremos a 2022 com os candidatos aos diversos cargos, a começar da Presidência, tendo de procurar outro assunto para brigar, pois a Covid-19 será bananeira que deu cacho.

Não custa sonhar.

*Analista político da FSB Comunicação

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