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Saiba qual é o gasto de energia da geladeira mais econômica do mercado que acaba de ser lançada

O produto tem certificação A+++ no INMETRO e tem o objetivo de democratizar o uso de tecnologia avançada na categoria

Linha da Esmaltec, no Ceará: mais produtividade com plataforma digital (Drawlio Joca/Exame)

Linha da Esmaltec, no Ceará: mais produtividade com plataforma digital (Drawlio Joca/Exame)

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Publicado em 19 de julho de 2024 às 13h00.

Em setembro do ano passado, o Inmetro e a associação Eletros realizaram ajustes nas diretrizes de eficiência energética para a produção dos eletroeletrônicos brasileiros. O objetivo é conseguir níveis comparáveis aos dos produtos da União Europeia até 2030.

Para muitos fabricantes, a mudança viria com o encerramento de linhas e alterações significativas nas operações. Para a Esmaltec, Grupo Edson Queiroz, o desafio era duplo: criar produtos mais eficientes mantendo-os acessíveis ao seu público-alvo, as classes C e D.

A diversidade gera inovação e a empresa respondeu de acordo, investindo em pesquisa e desenvolvimento e lançando, neste ano, a geladeira ROC35 PRO, que tem a maior classificação do Inmetro: A+++.

“Com 16,5kWh/mês, ela passa a ser a geladeira de menor consumo do mercado brasileiro. Nossa expectativa com o lançamento é fortalecer a linha de geladeiras, oferecendo um produto acessível e de baixo consumo energético às famílias brasileiras”, comenta  Marcelo Pinto, diretor superintendente da Esmaltec.

Tecnologia inovadora

O segredo do novo produto da Esmaltec está na atualização tecnológica. A geladeira possui um inversor de frequência, conhecido como inverter, que regula automaticamente a velocidade do compressor de acordo com a variação de temperatura no interior do produto. 

  • Com essa inovação, o consumo é 25% menor do que o mesmo modelo com compressor de velocidade fixa

“Nosso principal cliente é o consumidor de menor poder aquisitivo, que até o momento não tinha acesso a uma geladeira com inverter, porque esse tipo de compressor estava presente apenas em produtos mais caros. Vamos mudar essa história e democratizar o acesso a essa tecnologia”, conclui Marcelo.

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