Bússola

Um conteúdo Bússola

Quer ter uma casa na praia ou na montanha? Considere a multipropriedade

Modelo torna-se opção de melhor custo-benefício para turistas e para quem deseja ter um lugar para passar as férias

 (Getty Images/Getty Images)

(Getty Images/Getty Images)

B

Bússola

Publicado em 2 de maio de 2022 às 16h05.

Última atualização em 2 de maio de 2022 às 17h15.

Ter uma casa de férias é um dos sonhos mais valorizados pelos brasileiros, mas, na prática, poucos conseguem uma segunda residência para seus momentos de lazer, na praia ou na montanha. Bastante difundido nos Estados Unidos e na Europa, o conceito de multipropriedade (ou fração imobiliária) tem crescido exponencialmente também no Brasil. Com dez anos de mercado, a MP Construtora é uma das empresas que mais apostam nesse nicho.

Em 2021, 128 empreendimentos com esse perfil estavam registrados no país, entre prontos, em construção ou em lançamento — índice 17% superior ao verificado no ano anterior. Os dados constam do relatório “Cenário do desenvolvimento de multipropriedades no Brasil 2021”, produzido pela Caio Calfat Real Estate Consulting.

Bruno Murta, sócio e CEO da MP, acredita que o mercado tem um potencial grande no Brasil. “Há uma demanda reprimida muito grande. Temos uma costa enorme e um público que abraça essa ideia. A MP Incorporadora lançou no final de 2020 uma linha de empreendimentos dedicada às férias e iniciou uma nova área da empresa voltada para a multipropriedade, com a missão de facilitar a procura pela tão sonhada casa de veraneio que você tanto merece. O primeiro lançamento foi o Miriad, em Arraial do Cabo”, afirma Murta.

A multipropriedade garante o título de propriedade, pois o consumidor se torna dono do empreendimento, durante o período estipulado, e possibilita diversas vantagens para desfrutar o tempo de descanso. A primeira é o custo-benefício amplo e altamente competitivo.

Além disso, o proprietário poderá usufruir de todo o conforto de um hotel, já que os serviços de concierge, limpeza, lavanderia, segurança e manutenção, entre outros, estão incluídos. A intercambiadora é outro atrativo importante, pois possibilita a troca do imóvel e do período adquirido por outro empreendimento em qualquer "resort" cadastrado nesse serviço.

“Para quem decide investir na multipropriedade como forma de financiamento das férias, comprar parcialmente num imóvel de temporada pode ser uma chance de pagar menos pelo lazer. É um conceito para pessoas inteligentes que não gostam de jogar dinheiro fora, pois o proprietário usufrui das férias e paga somente pelo que usa”, diz Bruno.

“Estatisticamente uma casa de veraneio fica mais de 80% vazia durante o ano, mas as despesas são regulares. A multipropriedade permite flexibilidade para adquirir e gastar somente pelo período de utilização. Se usa pouco, paga pouco e se usa muito, paga mais. Sem falar que todos contam com o conforto de uma casa e espaços de lazer compartilhados, serviços pay per use, piscina com wine bar, salão de jogos adulto e teen, spa, pet place e espaço fitness.”

Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube

Veja também

Acompanhe tudo sobre:FériasMercado imobiliáriorenda-pessoalTurismo

Mais de Bússola

Quais foram as cinco marcas mais comentadas no Rock in Rio 2024?

O marketing brasileiro não funciona por falta de investimento nas ferramentas certas

Como a paridade de gênero nas Olimpíadas e o sucesso das Paralimpíadas inspiram mudanças sociais

Healthtech brasileira mais que dobra faturamento e capta R$ 110 mi em Série B