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Prêmio Cebri homenageia Sebastião e Lélia Salgado por ação na Amazônia

Premiação, que ocorreu na última sexta, também reconheceu personalidades em várias outras áreas que projetam o Brasil internacionalmente

Prêmios reconhece temas relevantes para projeção internacional do Brasil (Bruna Prado - MTUR/Flickr)

Prêmios reconhece temas relevantes para projeção internacional do Brasil (Bruna Prado - MTUR/Flickr)

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Publicado em 18 de julho de 2022 às 18h00.

O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) realizou na última sexta-feira, 15, no Rio de Janeiro, o Prêmio Cebri 2022. Nesta edição, foram homenageados a ativista ambiental, produtora fotográfica e cinematográfica Lélia Wanick Salgado e o fotógrafo Sebastião Salgado, na categoria Sustentabilidade; o editor de Internacional da GloboNews, Marcelo Lins, na categoria Jornalismo; Roberto Shaeffer, na categoria Acadêmica; a especialista em Relações Internacionais, Tatiana Prazeres, na categoria Comércio Exterior; e o empresário Armando Klabin e a socióloga Anna Jaguaribe in memoriam.

“O Brasil é um país de grande diversidade e riquezas, não apenas de florestas e recursos naturais, como também de pessoas que fazem a diferença e projetam positivamente o país no exterior. Um dos objetivos do Cebri com o prêmio é que o Brasil veja o mundo e o mundo enxergue o Brasil com clareza, além é claro de reconhecer brasileiros que se destacam por sua contribuição à agenda internacional nas mais diversas frentes”, diz o embaixador Marcos Azambuja, conselheiro emérito do Cebri.

Além de Marcos Azambuja, participaram da cerimônia de premiação o presidente do conselho curador do Cebri, José Pio Borges, a diretora-presidente do Cebri, Julia Dias Leite, e os Conselheiros do Cebri Clarissa Lins, José Alfredo Graça Lima, Tomas Zinner e Izabella Teixeira.

Durante a premiação, o fotógrafo Sebastião e Lélia Wanick Salgado falaram sobre a exposição Amazônia, que estreia amanhã, 19, no Rio, no Museu do Amanhã. A Amazônia é um bioma que ocupa quase metade do território nacional e cuja extensão inclui cerca de 300 grupos étnicos. Da década de 1980 até 2019, Sebastião Salgado fez fotografias das águas, terras e céu da Amazônia, contribuindo para a projeção internacional da temática ambiental e da sustentabilidade.

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