Bússola

Um conteúdo Bússola

Podcast A+: ESG nas empresas brasileiras - intenção x ação

Episódio debate pesquisa inédita que mapeou maturidade das práticas ambientais, sociais e de governança nas companhias do país

Podcast A+: pesquisa inédita que avaliou a relação do setor privado brasileiro com a agenda socioambiental (Bússola/Divulgação)

Podcast A+: pesquisa inédita que avaliou a relação do setor privado brasileiro com a agenda socioambiental (Bússola/Divulgação)

B

Bússola

Publicado em 22 de outubro de 2021 às 07h57.

Última atualização em 19 de julho de 2022 às 16h08.

O novo episódio do Podcast A+ traz o debate promovido pela Bússola sobre uma pesquisa inédita que avaliou a relação do setor privado brasileiro com a agenda socioambiental.

Qual deve ser o papel das empresas na sociedade? Está cada vez mais claro que não há progresso econômico sem inclusão social e respeito à natureza. Por isso, negócio bom é aquele capaz de conciliar retorno financeiro e propósito. E nessa jornada as companhias são guiadas por três letras: ESG. A sigla em inglês - que quer dizer environmental, social and governance – é usada para se referir ao conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio. Princípios que têm orientado empresários nas suas decisões estratégicas e influenciado consumidores e investidores na hora de escolher uma marca.

Se os ativos ESG têm conquistado cada vez mais visibilidade no mercado em todo o mundo, qual é a adesão efetiva das empresas brasileiras a essa agenda? Um estudo inédito do Instituto FSB Pesquisa mapeou a maturidade das companhias na gestão socioambiental. Foram ouvidos mais de 400 empresários e CEOs de todos os setores econômicos e regiões do país. E o levantamento revelou que, apesar do interesse pelo tema, as boas práticas ESG ainda são minoria entre as empresas nacionais: 60% não possuem estratégia de sustentabilidade e apenas 31% contam com metas socioambientais.

A pesquisa evidenciou o descompasso entre intenção e ação na relação das companhias brasileiras com a pauta ESG. Apesar de quase 80% dos executivos afirmarem que questões sociais importantes estão presentes na estratégia de negócios, apenas 22% realizam gestão e acompanhamento dos seus temas ESG relevantes. O desafio é, então, transformar o discurso em prática e fazer dessa agenda uma realidade concreta e abrangente do mundo corporativo nacional.

E, justamente para auxiliar as empresas nessa transição rumo ao capitalismo de stakeholders e à economia regenerativa, o Grupo FSB lançou a Beon - consultoria de estratégia ESG que une a expertise em comunicação da maior holding de relações públicas do país com um profundo conhecimento em metodologias e ferramentas de sustentabilidade, que aceleram a geração de valor compartilhado para marcas e negócios.

Em uma hora de live no YouTube da Exame, foram debatidos os principais resultados da pesquisa sobre ESG, os desafios para ampliar essas práticas nas companhias brasileiras e as oportunidades trazidas por essa agenda na construção de uma sociedade mais inclusiva. Com mediação do jornalista Rafael Lisbôa, diretor da Bússola, o bate-papo reuniu Danilo Maeda, Head da Beon - consultoria de estratégia ESG do Grupo FSB; Marcelo Tokarski, sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa e da FSB Inteligência; e Sonia Consiglio Favaretto, especialista em Sustentabilidade e SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU.

Escute abaixo o episódio, e ainda pelo Spotify ou Apple Podcasts. A edição é de Guilherme Baldi.

 

 O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.

Assine os Boletins da Bússola

Siga Bússola nas redes:  InstagramLinkedin  | Twitter  |   Facebook   |  Youtube 

Mais da Bússola:

 

 

 

Acompanhe tudo sobre:DiversidadeGovernançaPodcastsSustentabilidade

Mais de Bússola

Quais foram as cinco marcas mais comentadas no Rock in Rio 2024?

O marketing brasileiro não funciona por falta de investimento nas ferramentas certas

Como a paridade de gênero nas Olimpíadas e o sucesso das Paralimpíadas inspiram mudanças sociais

Healthtech brasileira mais que dobra faturamento e capta R$ 110 mi em Série B