Boletim diário da Bússola traz resumo das notícias mais importantes do dia, com foco nas atualizações sobre a pandemia, e o reflexo nas redes sociais
Pandemia: confira o boletim diário da Bússola (Germano Lüders/Exame)
Mariana Martucci
Publicado em 1 de setembro de 2020 às 20h53.
Última atualização em 1 de setembro de 2020 às 21h45.
A economia brasileira teve retração inédita de 9,7% no segundo trimestre de 2020 na comparação com os três meses anteriores. Os dados, divulgados hoje pelo IBGE, mostram que este foi o período mais agudo da crise provocada pela pandemia. Algumas previsões indicavam cenário pior. Analistas afirmam que as políticas de estímulo e contenção ajudaram a minimizar os efeitos negativos sobre o PIB.
Mais detalhes, contextualizações e a íntegra do estudo do IBGE estão aqui.
Auxílio emergencial será prorrogado. O benefício passa a ser de 300 reais e vai durar até dezembro de 2020.
Segundo o monitoramento das redes sociais do FSB Inteligência, mais de 222.000 citações foram feitas hoje em relação à pandemia. O painel dinâmico completo das citações e tendências você confere aqui.
Já o Instituto FSB Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo para acompanhar a evolução das mortes por covid-19 em todo o país.*
Média móvel de 1º/9/2020 (Bússola/Reprodução)
O boletim Bússola Covid-19 traz hoje um artigo sobre o tombo do PIB no segundo trimestre e as perspectivas econômicas daqui para a frente; e outro artigo com uma reflexão sobre o comportamento da multidão que, ignorando os riscos à saúde, lotou praias no fim de semana. Confira a íntegra do boletim aqui.
As principais notícias do dia seguem a seguir.
Economia
Comércio exterior-Exportações superam importações em US$ 6,6 bi, melhor agosto desde 1989
Contas públicas-Problemas fiscais em estados e municípios podem dificultar recuperação, diz relatório
Reforma tributária- 'Está amadurecendo, está quase madura', diz Paulo Guedes
MEI-Microempreendedor fica dispensado de obter alvará de funcionamento
B3/câmbio-Ibovespa salta 2,82%; dólar cai a R$ 5,385
Poder e Política
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*O gráfico acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da Federação a partir do dia em que a média móvel de sete dias (somadas as mortes dos últimos sete dias e divididas por 7) da respectiva região que chega pela primeira vez a três óbitos. O objetivo é comparar as curvas de óbitos com base no mesmo período de evolução da doença em cada UF.
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