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Marco Stefanini, Rubens Menin e Oby Ezekwesili integram o Conselho da FDC

Conselho é formado por pessoas de referências em suas áreas de atuação e que podem contribuir com a missão da instituição

Instituição busca apoiar o desenvolvimento sustentável da sociedade (Divulgação/Divulgação)

Instituição busca apoiar o desenvolvimento sustentável da sociedade (Divulgação/Divulgação)

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Publicado em 21 de setembro de 2021 às 16h00.

Última atualização em 21 de setembro de 2021 às 22h27.

Marco Stefanini, Rubens Menin e Oby Ezekwesili entram para o Conselho Curador da Fundação Dom Cabral (FDC), a nona melhor escola de negócios do mundo de acordo com o jornal Financial Times. No próximo triênio, eles farão parte do grupo que conta com nomes como Pedro Passos, cofundador da Natura, e Paulo Paiva, ex-ministro do Trabalho.

O Conselho é formado por pessoas que são referências em suas áreas de atuação e que podem contribuir com a missão da instituição, que busca apoiar o desenvolvimento sustentável da sociedade, por meio da educação, capacitando e formando executivos, empresários e gestores públicos. Marco Stefanini é fundador e CEO Global da Stefanini, empresa da área da tecnologia, presente em 40 países e considerada a quinta empresa mais internacional do Brasil. Stefanini é presidente do Fórum da Confederação Nacional da Indústria sobre Empresas Transnacionais (FET) e copresidente do Fórum de CEOs do Brasil-Estados Unidos. Rubens Menin é um dos fundadores da MRV, a maior incorporadora da América Latina. Além de presidente do conselho da MRV Engenharia, ele está à frente do conselho do Banco Inter, Log Commercial Properties, Urbamais Desenvolvimento Urbano e Abrainc. Em 2018, ganhou o prêmio global da Ernst & Young (EY) de empreendedor do ano.

Obiageli (Oby) Ezekwesili é especialista em política econômica e conselheira econômica sênior da Iniciativa de Política de Desenvolvimento Econômico da África (AEDPI), em Abuja, oferecendo suporte para políticas governamentais e apoio consultivo a vários presidentes de países e seus gabinetes. Na Nigéria, foi ministra dos Minerais e, mais tarde, da Educação. Serviu como vice-presidente do Banco Mundial com sede em Washington-DC, sendo responsável pelo programa Africa Region. Cofundadora da Transparência Internacional e do movimento #Bringbackourgirls. Em 2018, foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, em 2018.

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