InfiniteTap estará disponível a partir de novembro (Bússola/Divulgação)
Bússola
Publicado em 17 de outubro de 2022 às 18h00.
Última atualização em 17 de outubro de 2022 às 18h11.
O setor de meios de pagamento é um dos que mais têm passado por transformações ao longo dos últimos anos. São mudanças regulatórias, tecnológicas e até mesmo adaptações forçadas que estão ligadas a comportamentos sociais. Com o mercado cada vez mais competitivo, os grandes players do setor têm se posicionado de inúmeras formas a fim de atrair novos clientes e incentivar o desenvolvimento econômico do país.
É o caso da InfinitePay, que lança nesta segunda-feira seu novo produto, InfiniteTap. Agora, pequenos e médios empreendedores de todo o Brasil poderão processar suas vendas direto pelo celular, sem ser necessário o uso da tradicional maquininha de pagamento.
Disponível a partir de novembro, o InfiniteTap foi desenvolvido em parceria com a Visa, não terá custo adicional e seguirá oferecendo as melhores taxas do Brasil, além do dinheiro na conta em um dia útil. O produto não terá limite nos valores de venda e possibilitará transações no débito, crédito à vista ou parcelado para as principais bandeiras.
Além da praticidade, a tecnologia Tap to Phone, que transforma aparelhos Android com tecnologia NFC em terminais de pagamento para vendas presenciais, entra para as práticas de ESG — Environmental, Social and Governance —, oferecendo pagamentos mais sustentáveis. Isso porque as transações com o InfiniteTap custam menos para o planeta Terra, poupando o carbono usado nos processos de fabricação e logística de meios convencionais.
“O InfiniteTap é uma solução financeira gratuita que vai ajudar os nossos clientes a alavancarem seus lucros com mais praticidade, agilidade e segurança tudo através do celular. A tecnologia tem avançado rapidamente e é natural que as tradicionais maquininhas se tornem cada vez mais obsoletas”, afirma Pablo de Mello, sócio & CCO da CloudWalk. “E isso não precisa ser negativo. Hoje, sabemos que nossos clientes são afetados diretamente pelos custos com produção e manutenção destes equipamentos, a nova tecnologia só vai apoiá-los ainda mais”, diz.
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