“Temos a convicção de que, na próxima década, a prescrição manuscrita será algo do passado", diz CEO (SARINYAPPINNGAM/Getty Images)
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Publicado em 19 de setembro de 2024 às 07h00.
Os cardápios impressos praticamente sumiram e a maioria dos restaurantes oferece QR Code para que o cliente saiba quais são os pratos disponíveis. A Mevo quer fazer algo semelhante, e acredita que no futuro toda prescrição médica será digital.
Nessa busca pela aceleração da transformação digital na saúde, a healthtech brasileira captou R$ 110 milhões na série B. O principal investidor a acreditar no modelo de negócios da Mevo foi a Matrix.
O fundo de venture capital americano já investiu em empresas como Apple e FedEx, e escolheu a Mevo como primeira empresa brasileira na sua carteira – segunda empresa LATAM em 13 anos.
“Esse investimento não é apenas um voto de confiança em nosso modelo de negócios, mas também um passo crucial para acelerarmos a adoção da prescrição eletrônica no Brasil. Ainda existem muitas instituições de saúde e médicos que não têm acesso a essa tecnologia, e nosso objetivo é desenvolver a melhor solução do mercado para alcançá-los”, comenta Pedro Dias, fundador e CEO da Mevo.
Para continuar crescendo, a healthtech, cujo faturamento aumentou 133% entre janeiro e agosto de 2024, aplicará os recursos recém captados no avanço tecnológico e desenvolvimento de novos produtos.
A estratégia projeta aumento na base de clientes e parceiros, chegando à marca de 10 milhões de brasileiros atendidos até o final de 2024.
O principal objetivo é descomplicar e trazer segurança ao processo prescritivo. Segundo a empresa, as prescrições digitais oferecem:
“Temos a convicção de que, na próxima década, a prescrição manuscrita será algo do passado. Este investimento nos permitirá continuar perseguindo nosso sonho com ainda mais determinação”, conclui Pedro.
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