Bússola

Um conteúdo Bússola

Haribo celebra 100 anos projetando crescer mais de 40% em 2022

Mercado de balas e confeitos no Brasil movimentou mais de R$ 2 bilhões em 2021, segundo dados da Nielsen

Alexandre Nedel: Ursinhos de Ouro são o principal produto da Haribo no mundo (Divulgação/Divulgação)

Alexandre Nedel: Ursinhos de Ouro são o principal produto da Haribo no mundo (Divulgação/Divulgação)

B

Bússola

Publicado em 29 de julho de 2022 às 13h55.

Última atualização em 29 de julho de 2022 às 14h33.

A Haribo, marca líder global na categoria de balas de gelatina, iniciou o ano de 2022 com a comemoração dos 100 anos dos Ursinhos de Ouro, principal produto da marca e uma das mais importantes invenções produzidas na Alemanha. Hoje, após um século da sua criação, cerca de 160 milhões de Ursinhos de Ouro são produzidos todos os dias em todo o mundo.

O centenário do produto carro-chefe da Haribo deve impulsionar o crescimento projetado para este ano em mais de 40%. Em 2021, a Haribo viu os seus negócios crescerem no Brasil cerca de 30%, sendo que os Ursinhos de Ouro cresceram mais de 40%, na comparação com 2020. Dentre as ações realizadas em 2021, a Haribo apostou em lançamentos inéditos nas categorias de balas de gelatinas, com sabores exclusivos e produtos lúdicos como Barbie e Hot Wheels.

Para 2022, a Haribo está fortalecendo seu plano de inovação, além de aumentar o investimento em distribuição e na visibilidade da marca.

Um passo importante é a modernização das instalações de produção, que está sendo estruturada em âmbito de uma rede de produção global e cadeias de suprimentos eficientes, o que deve gerar empregos diretos e indiretos. A ampliação da fábrica brasileira deve aumentar a capacidade produtiva anual de regaliz, por exemplo, em 50%, além de suportar a expansão da empresa em longo prazo.

“Este é um ano emblemático para a Haribo. Percebemos uma sólida expansão desde que implementamos nossa fábrica há seis anos. A inovação é um de nossos pilares, e em 2021 ela representou 17% do total das vendas no Brasil alavancadas principalmente pelo canal distribuidor, mostrando o foco nas ações de distribuição do produto”, declara Alexandre Nedel, diretor de marketing e vendas da Haribo.

O otimismo do executivo é confirmado pelos dados do setor. O mercado de balas e confeitos no Brasil, segundo dados da Nielsen, movimentou mais de R$ 2 bilhões em 2021 e cresceu 13% se comparado ao ano anterior. As balas de gelatina representam aproximadamente 23% do total no Brasil e houve um crescimento de 33%.

A Haribo é considerada a nona empresa no ranking mundial da indústria de doces pelo 2020 Global Top 100 Candy Companies – 2020 | Candy Industry. É líder mundial na categoria de balas de gelatina, marshmallows e regaliz, possui um portfólio extenso de mais de mil diferentes produtos em todo o mundo.

Atualmente, a Haribo possui 16 unidades de produção que exportam para mais de 100 países em todo o mundo. Desde 2016 presente no Brasil, a companhia viu uma oportunidade de inaugurar a primeira fábrica da empresa fora da Europa, localizada na cidade de Bauru (SP), que abastece o Brasil e os Estados Unidos. A expectativa é que, em breve, o Brasil passe também a atender outros países da América do Sul.

Centenário

Para manter esse crescimento, a Haribo prevê uma série de ativações, lançamentos e parcerias. Os 100 anos do clássico produto da companhia serão celebrados até o final de 2022 ao redor do mundo. No Brasil, a Haribo desenhou um calendário com promoções, ativações e edições especiais convidando os consumidores a se juntarem à celebração.

Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube

Veja também

Vendas em shoppings têm alta de 24% em maio e já ultrapassam pré-pandemia

Nas redes sociais a perfeição atrai, mas é a imperfeição que conecta

Como usar publicidade contextual para ampliar receita

Acompanhe tudo sobre:DocesEmpresasPromoções

Mais de Bússola

7 em cada 10 brasileiros apostam na produção de biocombustível como motor de crescimento econômico

97% das empresas com receita de US$ 1 bi já sofreram violação por IA generativa, aponta instituto

Luiz Garcia: como a construção civil pode superar os desafios provocados pelo aumento do INCC

Bússola Cultural: moda periférica com Karol Conká e Tasha&Tracie