Por Danilo Maeda*
Visibilidade e protagonismo são ferramentas relevantes no combate às desigualdades. Obviamente, devem ser aplicadas cotidianamente - o que esta coluna tenta fazer em relação a diferentes grupos minorizados. De qualquer forma, esta semana o espaço fica inteiramente dedicado a indicar mulheres latinas que se dedicam a produzir conteúdo de ponta sobre gestão ESG e sustentabilidade corporativa.
- Beatriz Luz – Fundadora da Exchange 4 Change Brasil, concentra-se em economia circular, ajudando empresas a repensarem cadeias produtivas para reduzir resíduos e repor recursos na natureza.
- Carla Crippa – Atua como vice-presidente de Relações Corporativas e Sustentabilidade na Ambev, liderando programas voltados à redução de consumo de água e energia
- Denise Hills – Executiva com carreira ligada ao setor financeiro, já liderou áreas de Sustentabilidade em grandes bancos e empresas.
- Marina Grossi – À frente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), atua para aproximar empresas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e fomentar discussões sobre inovação, economia de baixo carbono e políticas públicas que estimulem investimentos verdes.
- Malu Nunes – Diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, concentra sua atuação no fomento à conservação da biodiversidade e no incentivo à pesquisa aplicada.
- Neivia Justa – Executiva da área de comunicação com passagem por grandes empresas, pioneira na agenda da visibilidade e representatividade em posições de liderança.
- Rachel Biderman – Com trajetória no World Resources Institute (WRI) Brasil, produz pesquisas e artigos que articulam conservação ambiental, políticas públicas e desenvolvimento econômico.
- Sonia Consiglio – Pioneira dos ODS pela ONU, tem trajetória relevante no desenvolvimento das práticas de sustentabilidade no Brasil e atualmente é conselheira em diversas empresas.
- Tânia Cosentino – Gerente geral da Microsoft na América latina, com passagem anterior pela Schneider Electric.
Há muitos outros nomes relevantes que deixei escapar pela memória. Mas a conversa não precisa parar por aqui. A perspectiva de quem teve sua voz silenciada por gerações deve ser valorizada e reconhecida como fundamental para a construção de um futuro sustentável.
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