FOTO DE ARQUIVO: Fundo pode ser negociado por qualquer investidor na bolsa, não apenas por clientes do banco. (Bloomberg / Colaborador/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2021 às 17h08.
Última atualização em 4 de junho de 2021 às 21h17.
Por Bússola
O ETF do Safra começa a ser negociado na B3 na próxima segunda-feira, 7 de junho O produto marca a entrada do Banco Safra no segmento de fundos negociados em bolsa, chamados de Exchange Traded Funds (ETFs).
O Safra Ibovespa Fundo de Índice é negociado pelo código SAET11 e busca refletir o desempenho do principal índice de ações do Brasil.
Com esse lançamento, o Banco Safra complementa sua ampla grade de investimentos disponíveis, que inclui fundos de gestão ativa consagrados, como Safra Galileo, bem como produtos estruturados e de renda fixa, além do seu fundo imobiliário JS Real Estate.
O SAET11 pode ser negociado por qualquer investidor na bolsa, não apenas clientes do banco. A taxa de administração do SAET11 é de apenas 0,25% ao ano, abaixo dos dois ETFs de Ibovespa mais negociados no mercado atualmente.
O ETF é um fundo negociado em bolsa com uma carteira que busca retornos atrelados à performance, antes de taxas e despesas, de um índice de referência.
As cotas do ETF são negociadas na B3 de forma semelhante às ações. Ao adquiri-las, o investidor compra indiretamente todas as ações da carteira teórica do índice por um valor acessível – atualmente a aplicação mínima é de menos de R$ 150.
Um dos principais atrativos do produto é o baixo custo de investimento. Como seguem estratégias passivas, as taxas cobradas são bem mais reduzidas do que nos fundos tradicionais.
O mercado de ETFs tem crescido de maneira global nos últimos anos. De menos de US$ 5 trilhões em 2018, chegou a US$ 8,7 trilhões no mês passado, de acordo com a provedora de informações ETFGI.
No Brasil, o patrimônio líquido em ETFs ficou em quase R$ 30 bilhões em abril, quando cerca de 360 mil investidores possuíam esses fundos em suas carteiras, segundo a B3.
Diariamente, é negociada uma média de cerca de R$ 1,5 bilhão em ETFs no país.
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