Ana Júlia Kiss, fundadora e CEO da Humora (Luciano Alves/Divulgação)
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Publicado em 19 de fevereiro de 2025 às 13h00.
Última atualização em 20 de fevereiro de 2025 às 15h51.
O brasileiro está cada dia menos preconceituoso e mais interessado na cannabis. 672 mil pessoas já utilizam derivados da planta para fins medicinais – um aumento de 56% em relação a 2023. E já tem empresa ganhando milhões com este segmento emergente.
Com um aumento de 650% no faturamento em 2024, e uma projeção de R$ 3 milhões para 2025, a Humora aposta em produtos que atendem às dores mais comuns do brasileiro moderno, como baixa libido, dores musculares, sintomas de TPM, sono desregulado e baixa imunidade.
Para garantir seu lugar ao sol, em um mercado que cresceu 22% em 2024 e movimentou R$ 853 milhões, a startup concentra sua estratégia na expansão do portfólio e na acessibilidade dos produtos.
Em 2024, a marca lançou o Humora Boreal, em formato de goma e com tetrahidrocanabinol(THC) na composição. O produto pode ser usado para ansiedade, alívio de dores, melhora da sociabilidade e foco.
A escolha do formato em goma foi estratégica, já que foi a segunda forma farmacêutica mais adquirida no último ano para tratamentos, de acordo com o anuário de 2024 da Kaya Mind.
“O impacto da Humora Boreal foi super positivo. Apresentamos o produto em novembro, durante a Expo Cannabis, e no mês seguinte já foi o nosso SKU mais vendido. Fomos a 19º marca mais importada de cannabis em dezembro, por conta da Boreal”, diz Ana Júlia Kiss, fundadora e CEO da Humora.
Para adquirir os produtos, o consumidor ainda precisa seguir uma jornada com cadastro, envio de documentos e autorização da Anvisa. A startup acredita que facilitar o processo o máximo possível é chave para o sucesso comercial.
“Nosso objetivo é continuar contribuindo para o crescimento do mercado de cannabis no Brasil, reforçando nossos pilares de inovação, educação e acessibilidade. Estamos comprometidos em desmistificar o uso desses produtos e tornar seus benefícios acessíveis ao maior número de pessoas possível”, finaliza a CEO.
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