Seguradora contou com ajuda da Federação Nacional da Saúde Suplementar (FenaSaúde) (Seguros Unimed/Divulgação)
Plataforma de conteúdo
Publicado em 8 de março de 2024 às 16h42.
Última atualização em 8 de março de 2024 às 17h33.
Em 2023 a saúde suplementar viu uma verdadeira epidemia de fraudes. Ações como a falsificação de recibos para reembolso e documentos médicos geraram um prejuízo de R$ 1,7 bilhão para as operadoras de saúde, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Com rápida tomada de decisão e maturidade na gestão de crises, a Seguros Unimed implementou ações que evitaram um prejuízo estimado em mais de R$ 35 milhões entre janeiro e dezembro de 2023.
O valor corresponde a 244 contratos com fraudes comprovadas, que foram detectados e deixaram de ser implantados.
A identificação dos contratos fraudulentos foi possível graças a uma estratégia pautada pelo investimento em capacitação de pessoas, processos e tecnologia.
Durante o mesmo período também foram revogadas 34 liminares e concedidas 17 liminares a favor da Seguradora. Elas impedem clínicas e estipulantes de solicitar login e senha, emitir reembolso sem desembolso e abertura de demandas junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), evitando o pagamento de custos falsos que totalizaram mais de R$ 15 milhões.
As fraudes no setor não são novidade. Entre 2018 e 2022 essas atividades criminosas causaram um aumento de 884% em notificações criminais e ações judiciais movidas pelas operadoras, saltando de 75 para 738 casos, segundo a FenaSaúde.
Em 2024, o plano da Seguros Unimed para fortalecer a governança é continuar sua estratégia com os seguintes meios:
Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube