Um a cada três trabalhadores foca em desenvolver suas habilidades (Mdself/Reprodução)
Bússola
Publicado em 4 de novembro de 2022 às 20h15.
Última atualização em 4 de novembro de 2022 às 20h20.
Segundo uma pesquisa da Gallup, cerca de um terço dos trabalhadores em todo o mundo está engajado com seu trabalho e desenvolvendo habilidades. Melhorar as trocas no ambiente corporativo tem feito parte do propósito de muitas empresas que enxergam os talentos como essenciais para o crescimento do negócio e a Nstech, ecossistema conectado de tecnologia para logística e mobilidade, é uma delas.
Criado neste ano pela empresa, o projeto Yoda tem o objetivo de acelerar e incentivar o desenvolvimento dos mentorados em suas áreas de atuação, focando no desenvolvimento individual de cada colaborador. O programa de mentoria, que tem duração de um ano, parte do princípio de que todo profissional sênior tem potencial para acelerar o desenvolvimento de outras pessoas com nível de senioridade menor.
Para isso, é feito um plano de desenvolvimento individual unindo o que a pessoa precisa e gostaria de aprender em sua área de atuação e o que a equipe precisa que ela se desenvolva de acordo com o projeto ou a atividade em que ela está alocada.
Diversas rotinas do programa ajudam a manter quem está recebendo a mentoria engajado com os estudos, como reuniões de um para um, indicativos de evolução de estudos e avaliações de desempenho. O projeto reforça a preocupação da Nstech de encontrar talentos e também formar novos profissionais.
"O projeto Yoda foi essencial para meu desenvolvimento como profissional. Por muitas vezes no início da carreira não sabemos ao certo qual o melhor caminho a se trilhar, e é aí que o projeto faz uma diferença enorme, já que temos sempre um mentor para auxiliar com um plano de desenvolvimento que esteja alinhado aos nossos objetivos como profissional", diz Gabriel Rodrigues, desenvolvedor frontend, que entrou na empresa como desenvolvedor júnior e em menos de oito meses foi promovido à pleno e também uma das pessoas mentoradas pelo programa.
"Além disso também é muito bom no quesito de confiança, já que no início somos muito travados em relação aos erros, aquele medo de errar e ser punido por isso, com um mentor por perto esse medo praticamente desaparece e dessa forma fica muito mais fácil colocar em prática todo o aprendizado adquirido”, afirma.
Segundo Sabrina Luko, head de gestão de talentos da Nstech, o projeto reforça o posicionamento do ecossistema enquanto marca formadora. A ideia é fazer com que as pessoas foquem em seus pontos fortes e ampliem a troca de conhecimento: “Esse projeto foi pensado para garantir que o aprendizado e a evolução fizessem parte do DNA de nossos times. Acreditamos muito que a vontade de aprender é tão importante quanto a experiência”, afirma
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