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Bússola Cultural: assista ao vivo ao Oscar do Cinema Fantástico da AL

Brasileiros disputam nas categorias melhor filme, curtas-metragens, melhor roteiro e melhor ator

"Morto não fala" e outros seis filmes brasileiros participam da disputa da premiação (Divulgação/Divulgação)

"Morto não fala" e outros seis filmes brasileiros participam da disputa da premiação (Divulgação/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2021 às 14h21.

Última atualização em 27 de maio de 2021 às 14h40.

Por Bússola

Com transmissão mundial em 30 de maio, a partir das 21h no Brasil, acontece a grande premiação do Cinema Fantástico, o Fantlatam, promovido pela Aliança Latino-Americana de Festivais de Cinema Fantástico. Serão consagradas as melhores obras do cinema de gênero da América Latina. O Brasil disputa com oito países, entre eles: Chile, Colômbia, México, Panamá, Peru, Uruguai, Venezuela e Argentina. O evento será transmitido ao vivo pela plataforma #CulturaEmcasa.

Vinte e nove filmes concorrem ao troféu Fantlatam de 2021, sendo 14 longas-metragens e 15 curtas-metragens. Disputam filmes vencedores de 22 festivais que compõem a Aliança Latino-Americana de Festivais de Cinema Fantástico. Haverá também premiação para melhor roteiro, direção, ator e atriz.

O Brasil concorre como melhor filme com três longas-metragens: Morto Não Fala, de Dennison Ramalho; O Cemitério das Almas Perdidas, de Rodrigo Aragão; Cabrito, de Luciano de Azevedo. Também estão inscritos quatro curtas: Para Minha Gata Mieze, de Wesley Gondim; 5 Estrelas, de Fernando Sanches, Noite Macabra, de Felipe Lesbick  e Who’s That Man Inside My House, de Lucas Reis.

O Brasil também tem chance de levar o melhor roteiro com Rodrigo Aragão, no longa O Cemitério das Almas Perdidas. E mostrando a boa safra de atores brasileiros, disputam o título de melhor ator: Daniel Oliveira (Morto não Fala), Renato Chocair (O Cemitério das Almas Perdidas) e  Samir Hauaji (Cabrito).

Segundo Monica Trigo, brasileira que preside a Fantlatam,  é fundamental fortalecer a produção audiovisual na América Latina diminuindo fronteiras e construindo pontes. “Neste momento tão difícil, a unidade e o partilhamento nunca foram tão importantes. Somos latino-americanos, temos lutas em comum e o que nos move é o diálogo e as pontes que estamos construindo, o cinema é uma arte coletiva", diz.

O júri é composto de três profissionais do audiovisual com vasta experiência internacional: o brasileiro Filippo Pitanga, professor, jornalista, advogado, crítico de cinema pela Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro e Fedération Internationale de la Presse Cinématographique, curador e júri de inúmeros festivais internacionais; a mexicana Sandra Becerril, autora de dezenas de roteiros produzidos, entre filmes e seriados, com premiações ao redor do mundo e o cineasta e diretor argentino Hernán Moyano, que, entre outros, realizou seminários com Francis Ford Coppola e dirigiu o documentário Pequeña Babilonia premiado no Cóndor de Plata (2017).

Prêmio Fantlatam, domingo, 30 de maio, às 21h no Brasil, transmissão pela plataforma #CulturaEmcasa

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