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Brasileiros escolhem selfies para autenticar assinaturas eletrônicas

Desde 2020, reconhecimento por biometria facial se mantém como principal forma de autenticação, segundo levantamento feito pela D4Sign

Tecnologia gera praticidade em processos que já foram burocráticos (mediaphotos/Getty Images)

Tecnologia gera praticidade em processos que já foram burocráticos (mediaphotos/Getty Images)

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Publicado em 7 de julho de 2022 às 21h50.

Por Bússola 

As empresas e pessoas físicas que digitalizaram a assinatura de documentos trocando o processo de impressão, assinatura, transporte e armazenamento físico por opções mais tecnológicas e seguras, estão abertas a modalidades cada vez mais inovadoras. É o que aponta um levantamento feito pela plataforma de assinatura eletrônica e digital D4Sign, que mostrou que o reconhecimento por biometria facial é o mais usado, enquanto a autenticação bancária é a que mais cresce, dentre as 14 diferentes formas de autenticação disponíveis. 

Desde que foi lançado como forma de reconhecimento, em maio de 2021, o  

Pix obteve um crescimento médio de 143% de uso na D4Sign, plataforma pioneira em oferecê-lo. Na modalidade, a validação da assinatura acontece pela cobrança do valor simbólico de R$0,01 para garantir a identidade do signatário.  Enquanto a Selfie, reconhecimento por biometria facial, se mantém como principal forma de autenticação desde 2020.  

"Ter o crescimento nas modalidades como uso da conta bancária (Pix) e fotos instantâneas, aponta que as pessoas estão entendendo que a tecnologia pode facilitar o dia a dia, com agilidade e zero burocracia, além de garantir ainda mais a segurança na autenticação de documentos online", afirma Rafael Figueiredo, CEO e cofundador da D4Sign, startup que cresceu 400% no último ano. 

O uso do WhatsApp  para o mesmo fim também tem ganhado força, em 2020 representou 10% das assinaturas, enquanto em 2021 somou 20,95%, o dobro do ano anterior. De janeiro de 2022 até o fim do mês de abril, o reconhecimento pelo canal de mensagens instantâneas já representava 26% das demais.  

Modalidades de autenticação têm crescimento acima de 100% 

O que todas as formas de reconhecimento têm em comum é o crescimento acima de 100%. O Pix cresceu 143,18%, o videoselfie 107,08% e o D4Sign Score, que cruza dados informados pelo signatário com a base de dados do governo, cresceu 150,28%, tecnologia em que a D4Sign é pioneira.  

Assinatura eletrônica é 80% mais econômica e 97% mais rápida 

Antes da digitalização, o processo de assinar contratos era consideravelmente mais burocrático e prejudicial ao meio ambiente. Iniciava pela impressão e assinatura do documento, dependia do scanner ou envio de documentos via motoboy e o documento era armazenado em um espaço físico. Na plataforma, é possível assinar e armazenar documentos, acessar via computador, tablet ou celular, usar templates em Word/HTML, discutir minutas de contratos sem ter que reenviar o arquivo, enviar contratos em lotes personalizados, assinar e autenticar a assinatura via Certificado Digital, WhatsApp, SMS, E-mail, selfie e até vídeo-selfie com cruzamento de dados do goveno, o D4Sign Score. Após assinados, os documentos ainda ficam armazenados em um cofre, no qual apenas os proprietários têm acesso. 

Por não necessitar de logística, eliminar o papel e a tinta das impressões, a empresa reduziu em 80% os custos com todo o processo. Além disso, com templates, assinatura guiada e diferentes formas de autenticação, a D4Sign tornou as assinaturas 97% mais rápidas que os métodos tradicionais. Os processos também são muito mais sustentáveis, mais de 566 mil litros de água foram economizados, 30.727 árvores preservadas e 203.787 de emissão de CO² evitados. Essas vantagens atraíram mais de 200 mil empresas que usam a plataforma, entre elas Mercado Livre, Unimed, PicPay, Stone, Linx e GRUAirport.  

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