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Avós são a maior referência para quem cria filhos, diz estudo da Nestlé

Por outro lado, laços familiares também geram pressão e julgamentos sobre os pais

Pesquisa global da Nestlé com o Instituto Kantar ouviu 8 mil pais em 16 países (Thinkstock/Thinkstock)

Pesquisa global da Nestlé com o Instituto Kantar ouviu 8 mil pais em 16 países (Thinkstock/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2021 às 09h30.

Última atualização em 6 de maio de 2021 às 10h23.

Criar filhos é, sem dúvida, uma das tarefas mais incríveis e difíceis da vida. No Brasil, as avós são uma grande base de apoio e assumem uma influência predominante nas decisões sobre como criar as crianças, sendo que a rede de apoio também conta com irmãs, tias, avô e pai.

Os pais buscam mais conselhos com a mãe, sogra ou outros membros da família (79%), do que com os profissionais de saúde (67%) ou parceiro e parceira (45%).

Ao mesmo tempo em que a rede de apoio é fundamental para a criação de um filho, os laços familiares também podem ser uma fonte de grande pressão, gerando julgamentos, cobranças e comparações: 71% relatam que todos têm uma opinião sobre como os filhos devem ser criados e que a pressão social está bem presente.

Em contrapartida, 62% dos pais brasileiros se sentem bem amparados para tomar decisões parentais esclarecidas.

Esses são achados de uma pesquisa global pioneira feita pela Nestlé em parceria com o Instituto Kantar com 8 mil pais de 16 países, incluindo o Brasil, para se chegar a um Índice de Parentalidade que traz uma nova perspectiva para compreender as pressões e questões enfrentadas pelos pais no dia a dia.

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